20 anos de Big Brother Brasil!
Duas décadas de muitas espiadinhas!
O último dia
29 de janeiro marcou os 20 anos de Big
Brother Brasil, o reality show
mais amado e comentado do país, que teve sua estreia lá em 2002 sob o comando
de Pedro Bial e Marisa Orth – Dá pra acreditar que a Magda apresentou a
primeira edição? (rs) – e que contou com duas edições naquele mesmo ano. E a
verdade é que espiar a vida alheia nunca foi tão interessante (rs). Parece que
foi ontem, mas já são duas décadas acompanhando brothers e sisters confinados
em uma casa onde muita coisa pode acontecer: romances, momentos icônicos,
hilários e épicos, julgamentos, cancelamentos, amizades verdadeiras, grandes
festas, inúmeras provas, decepções e muita, muita treta – que é o que a gente
gosta (tô certo ou tô errado?) –,
além de tantas outras coisas que compõem cada edição do nosso querido BBB. Há quem adore o reality, assim como também há quem odeie
esse tipo de entretenimento, mas não podemos negar que o Big Brother Brasil, nossa versão brasileira do Big Brother, programa idealizado por John Mol e criado pela
produtora holandesa Endemol, foi algo
que deu muito certo por aqui, e estar na casa mais vigiada do Brasil continua
sendo o sonho de muita gente.
Durante
esses 20 anos, nós conhecemos diversos participantes que deram o que falar, protagonizando
momentos agradáveis e outros nem tão agradáveis assim no reality. E também tivemos novidades na apresentação do programa,
com apresentadores que deixaram e deixarão sua marca no reality – Saudades, Pedro Bial e Tiago Leifert! E seja muito
bem-vindo, Tadeu Schmidt! E o BBB é
sobre isso, sobre mudanças e sobre o ser humano se revelar frente às câmeras e
se jogar para ser julgado por milhões
de brasileiros. É um jogo difícil, e ainda assim há quem queira muito estar
nele, porque fama e dinheiro são duas coisas que milhões adorariam ter em suas
vidas, não é mesmo? Eu sou suspeito para falar de BBB, porque, sinceramente, eu adoro o programa. E se você também é
um fã, provavelmente você já se pegou avaliando a longa trajetória do reality até aqui, relembrando seus
participantes favoritos, aqueles que você mais odiou, as mudanças de cada
edição, a própria edição que você mais amou e em como o BBB se tornou esse fenômeno todo que ele é no Brasil.
Como diria o
Rei Roberto Carlos: “São tantas emoções!”
E realmente foram
muitas emoções e muitos momentos inesquecíveis nesses 20 anos de reality. Sendo assim, vamos relembrar
alguns? Como esquecer a paixão avassaladora
do Bambam por sua boneca Maria Eugênia, hein? (rs); A grande vitória da
cativante babá Cida no BBB 4; A
amizade verdadeira de Grazi, Pink e Jean no BBB5;
O complicado triângulo amoroso entre Iris (Sirí), Fani e Alemão no BBB 7; O carisma de Gyselle, a nossa “Cajuína”
e vice-campeã do BBB 8; Os
sensacionais memes da Ana Clara – “Não
fala da minha bota!” – e a merecida vitória de Gleici no BBB 18; O maravilhoso trio de finalistas do BBB 20: Thelma Assis (Thelminha), Rafa Kalimann e Manu Gavassi; O paredão que parecia final de Copa do Mundo, e que levou o BBB para o Livro dos Recordes com o
maior número de votações e com direito a fogos e gritos nas sacadas: Manu
Gavassi versus Prior no BBB 20; O importante beijo de Gil do Vigor e Lucas Penteado no BBB 21; A deliciosa eliminação de Karol
Conká no BBB 21, com a maior rejeição
de toda a história do reality – fala sério,
quem não vibrou com a eliminação da Mamacita, hein? E o grande e emocionante
discurso de Tiago Leifert na final do BBB
21, revelando a mais que merecida vitória para a nossa Rainha dos Cactos,
Juliette.
Meu Deus,
haja coração!
Mas esse
texto não é para se aprofundar na história do programa e nem nada do tipo,
porque se tem uma coisa que podemos passar horas conversando é sobre BBB. Eu apenas queria deixar registrada
a minha paixão pelo programa, o quanto eu gosto do reality e do quanto eu também gosto do que o Big Brother Brasil se tornou ao longo dos anos: um lugar de fala
para grupos que a sociedade tenta invisibilizar e de discussões sobre os mais
diversos temas que nós ainda precisamos estar em constante aprendizado… me
arrisco até a dizer que o BBB já não
é mais aquele programa que você ficava apenas observando pessoas dentro de uma
casa para saber como elas reagiriam à pressão de um jogo e ao relacionamento
com diferentes pessoas, o BBB se
tornou um programa que também é palco para debates mais relevantes, como
racismo, sexualidade, xenofobia, homofobia, intolerância religiosa, transfobia,
cultura do cancelamento, machismo, desigualdade social, entre tantos e tantos
outros temas. Inúmeros.
E é legal
ver como o programa evoluiu e acompanhou as mudanças da sociedade durante essas
duas décadas. Bem, acho que podemos dizer que BBB é cultura e conscientização também, não é mesmo? Atualmente,
estamos no início da vigésima segunda edição do programa. Uma edição que não
está agradando muito, pelo menos até o presente momento enquanto ainda escrevo
este texto – peraí, deixa eu ir ali dar uma espiadinha (kkkkkkkkk). Ao meu ver,
está faltando muita coisa para dar aquela engrenada, mas o BBB tem uma boa capacidade de se reinventar para estimular o jogo.
O programa já teve grandes ideias que o ajudaram a não cair no desinteresse do
público, como a casa de vidro, ex-participantes
que retornaram em outras edições, paredão
falso e por aí vai. Obviamente, o BBB
não é um reality perfeito, o próprio
programa também já cometeu seus deslizes e algumas edições foram catastróficas –
alô, BBB 19! Mas a vigésima segunda edição
está apenas no começo, e como o programa é uma montanha-russa, daqui a pouco
tudo pode mudar e essa pode, sim, ser uma boa edição, ou não (rs). É espiar pra
ver. Hey Brothers! Hey Sisters!
E aí, vai
continuar espiando?
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