Paraíso Tropical – Paula conhece Taís e reencontra Daniel

 

“Moço, pelo amor de Deus, para esse ônibus, moço. Eu preciso descer.”

Chegou a hora de Paula descobrir tudo sobre sua verdadeira origem. Depois que Valderez encontra a caixa contendo os segredos de Amélia, a protagonista tem pistas que podem levá-la até sua família biológica, e ela parte para o Rio de Janeiro. Na capital carioca, Paula conta com a ajuda de Virgínia, e as duas começam a investigar o passado da mocinha. Enquanto isso, para se dar bem e ajudar Hugo a viver com o amante, Taís tem a ideia de se passar por namorada do amigo gay e de se casar com ele, enganando os pais de Hugo e garantindo que ele continue tendo uma vida de luxo às custas da família. Só que as coisas não saem como o esperado, porque no dia do casamento, o pai de Hugo flagra o filho beijando o namorado e descobre toda a farsa. Então, o plano da trambiqueira, de ganhar uma grana fácil, vai pelo ralo, e ela continua, financeiramente, na pior. Pobre Taís! Nada dá certo para a golpista (hahahahaha).

Enquanto Isidoro está na Bahia, atrás da neta que ele não conhece, Paula busca por mais informações sobre o avô quando consegue o endereço de Clemente… então, ela decide ir falar com o grande amigo de Isidoro. Porém, Evaldo confunde Paula com Taís e arma um barraco pra cima dela, porque a vilã está lhe devendo. Com o susto e a confusão, Paulinha não consegue chegar até Clemente, mas Virgínia menciona a possibilidade de Evaldo tê-la confundido com algum parente. Assim, as duas vão atrás do designer de joias a fim de conseguir mais pistas. Evaldo confirma a grande semelhança entre Paula e Taís, e ajuda a protagonista ao lhe dar o paradeiro da golpista naquele dia: a inauguração de um restaurante no Duvivier. Para Paula, ser tão parecida com a tal Taís, pode significar que elas realmente podem ser parentes.

Após Virgínia dar um jeito de descolar um convite para a inauguração do restaurante, Paula consegue entrar no Duvivier e começa a procurar por Taís. E quando Virgínia encontra a sósia da amiga, após derrubar uma taça de vinho no vestido da vilã, ela avisa Paula que Taís está saindo do hotel. Logo, temos o aguardado momento em que as gêmeas se conhecem, mas não é como Paula esperava que fosse. Ela chama por Taís, que se distrai e fica confusa ao se deparar com alguém exatamente igual a ela… e acaba por sendo atropelada. Eu gosto desse primeiro encontro das duas. Gosto de toda a sequência de Paula procurando por Taís até o encontro terminar num acidente. Mas agora, assistindo à novela pela segunda vez, reparei o quão diferente de Alessandra Negrini era sua dublê na cena do acidente. E perceber isso fez com que o atropelamento ficasse um tanto bizarro para mim (hahahahaha).

Ainda assim, eu gosto bastante dessa cena e da atuação de Alessandra Negrini em dose dupla.

Naturalmente, Paula se desespera com o acidente de Taís, e, enquanto recebe o apoio de Dinorá, descobre que a filha de Iracema conhece Isidoro, seu avô. No hospital, depois de algumas explicações sobre seu parentesco com Taís, Paula se apresenta para a vilã como sua irmã gêmea, e é lógico que Taís não entende muito bem tudo o que está acontecendo. Numa cena emocionante, Isidoro e Paula também se conhecem, após ele voltar da Bahia e chegar aflito no hospital por causa do acidente de Taís – parece enredo de novela mexicana, mas não é (rs). Logo, Isidoro terá a chance de, definitivamente, ter uma neta que verdadeiramente se importe com ele e que vai amá-lo como merece, já que Taís nunca deu a mínima. E depois de ele passar mal e se recuperar da forte emoção de encontrar a neta perdida que tanto procurava, chega o momento de toda a história sobre a separação das gêmeas vir à tona.

Isidoro sempre acreditou e culpou Amélia por ter “roubado” Paula quando recém-nascida e por todo o sofrimento que isso causou na família, mas Paulinha não consegue ver maldade nenhuma em Amélia – “Ela me criou, me deu amor. Ela é minha mãe”. A verdade é que a cafetina salvou a gêmea boa de um futuro que poderia ser sua desgraça… e o Clemente esclarece tudo ao revelar que Amélia fugiu com Paula para livrá-la de ser vendida pela mãe, que era dependente química e que havia vendido Taís, que Isidoro conseguiu recuperar depois. E como Paula também havia sido negociada, Amélia teve que escapar, às pressas, para que o bebê não fosse levado pelos bandidos, e pediu para que Clemente só contasse toda a verdade para Isidoro depois que morresse – bem, essa parte de Clemente ter que revelar a verdade somente após a morte de Amélia eu não entendi muito bem o porquê, mas vamos lá (rs).

Qual o sentido de esconder a verdade de Isidoro por tanto tempo, gente? Até porque a mãe biológica das gêmeas morreu pouco tempo depois e o perigo já havia passado, não? Enfim!

Agora, Paula está pensando que sua vida será repleta de felicidade, paz e amor ao lado na nova família. No que depender de Isidoro e Zé Luís, sim… já Taís, aí é outra história. Para sua felicidade ser completa, pelo menos neste momento da trama, Paula precisa reencontrar Daniel, o grande amor de sua vida. Descobrindo que tem uma irmã gêmea, e entendendo que é Paula que Daniel tanto busca, Taís se aproxima do bonitão com o falso propósito de ajudá-lo a reencontrar Paulinha, mas sua verdadeira intenção é usar Daniel como ponte para que Cássio consiga abrir uma filial do Frigideira Carioca no Duvivier e ela sair lucrando com isso, porque grana é o sobrenome de Taís (rs). Então, ela enrola o gostosão com mentiras como Elisa saber sobre o paradeiro de Paula. E a Taís é muito cínica, afinal de contas, ela sabe muito bem onde a irmã está.

Quando Paula comenta com Virgínia sobre Daniel, a amiga revela que o conhece e que sabe onde ela poderá encontrá-lo. Paula também conta sobre o telefonema que recebeu dele na Bahia, e Virgínia não acha que seja da personalidade de Daniel terminar tudo por telefone e de maneira grosseira. Assim, a mocinha se enche de esperança e segue o conselho da amiga, de ir procurar por Daniel e esclarecer tudo com ele. Porém, quando chega no Duvivier, ela vê o grande e gostoso amor de sua vida abraçando Fabiana, e pensa que Daniel está com outra. Mas o que ela não sabe é que aquele abraço era amigável e que ele estava dando um apoio par a advogada por conta dos problemas amorosos dela com Antenor. Então, Paulinha vai embora achando que perdeu a parada para outra.

Porém, Daniel (lindo, tesão, bonito e gostosão) a vê dentro do busão, pensa que é Taís, chama pela gêmea má, Paula escuta, ele a reconhece, chama por Paulinha, ela afirma que ela é ela (hahahahahaha), ele corre atrás do busão, Paula pede para o motorista parar o ônibus – “Moço, pelo amor de Deus, para esse ônibus, moço. Eu preciso descer” (kkkkkkkkkkkkk eu ri muito) –, o motorista não para o busão – vocês acreditam que ele não parou o busão? Eu anotava a placa, só para reclamar depois. Pô, motora, mó sacanagem! (hahahahahaha) –, Daniel segue o busão, de carro, fecha o veículo, entra no ônibus e o tão sonhado reencontro dos dois acontece, com direito a beijos e abraços fortes – tudooooooo (rs). Depois de toda a confusão da Bahia esclarecida, eles estão no maior love. Então, Paula e Daniel chegam à conclusão de que Olavo estava por trás da armação em Marapuã, investigam o vilão e descobrem tudo.

Assim, Daniel confronta Olavo – “Eu descobri toda a trama que você armou para mim na Bahia” –, diz para o inimigo que ele sempre foi invejoso, medíocre, que não tem vergonha na cara, que é um amador e um safado… e Olavo se faz de desentendido. Com isso, os dois têm um embate daqueles. E depois que o vilão ofende a origem humilde do protagonista, tudo termina em porrada. Um CENÃO sem defeitos, com atuações maravilhosas de Wagner Moura e Fábio Assunção. No fim, Daniel jura que vai acabar com o rival dentro da lei. Ele tenta desmascarar seu grande inimigo para Antenor, mas as coisas não dão certo porque Olavo forja provas que afirmam que não esteve na Bahia na data em que Daniel foi preso. Quando Paula e Daniel vão à Bahia, eles descobrem que adulteraram as datas em que Olavo esteve hospedado num hotel enquanto armava pra cima do mocinho.

Agora, Daniel terá que ser tão ardil quanto Olavo, caso queira desmascarar o inimigo.

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