Totalmente Demais – A “Bruxa Má do Oeste” chega ao Brasil!
“AMIGA, ME COMPRA UMA PASSAGEM SÓ DE IDA PARA O KANSAS, PLEASE?”
Chamem
reforços… o Arthur está precisando de ajuda! A terceira etapa do concurso ia
exigir muito de Eliza, e a Carol estava deixando as coisas cada vez mais
complicadas a fim de que a “pedinte” fosse eliminada, como sempre. Dessa vez, a
prova consistia em um comercial de perfume em vídeo, inspirado nas grandes damas
do cinema. E o principal objetivo era analisar a elegância das candidatas
frente às câmeras. Logo, Arthur e Max chegam à conclusão de que só conseguem
manter Eliza elegante por um tempo, depois que ela solta aquele arroto durante o almoço e acha aquilo
engraçado (rs). E quando o Max a chama de “maloqueira”, Arthur dá razão a ele,
porque Eliza é grossa, e na menor distração, na menor provocação, ela reage e a
farsa vai toda por água abaixo. E ele quer que ela também seja sofisticada por
dentro, 24h por dia e 7 dias por semana. Até porque, a Carol conhece o ponto
fraco da ruiva, e ela ia provocar Eliza até ela explodir de raiva.
Para
piorar ainda mais as coisas, Carol quer um diretor bem temperamental para infernizar
Eliza durante a prova. E ela acredita, mais uma vez, que dessa etapa a ruiva não
passa. Ela confessa ao Pietro que não tem nada contra Eliza, e que ela só deu o
azar de se meter numa aposta entre ela e o Arthur. E será que é apenas isso
mesmo? Ou será que o ciúmes de Eliza com Arthur está fazendo Carol extrapolar
nas tentativas de sabotagem só para ver a ruiva fora do seu caminho? Acho que
está tudo no mesmo pacote. Diante dessa prova de elegância, Eliza continua com
seus treinamentos para se aperfeiçoar, mas a verdade é que ela está longe de
ser uma mulher sofisticada. E na primeira provocação proposital que o Arthur
faz a ela, Eliza desmonta e parte para a grosseria… então está mais do que
claro que não adianta ela ser elegante só na “casca”, porque assim ela nunca será
a mulher chique que a Bastille está
buscando, mesmo com todo o seu esforço.

O
Max se desespera, porque “Ela” o odeia… na verdade, odeia todo mundo. E eu
adoro ele se referindo a “Ela” como a “Bruxa Má do Oeste” e pedindo para Adele
lhe comprar uma “passagem só de ida para o Kansas”, porque “não há melhor lugar
no mundo que a nossa casa” (também acho, Dorothy! kkkkkk). Depois de ligar para
“Ela”, e de ouvir todas as suas exigências para tê-la no Brasil – “viagem de
primeira classe, lenções egípcios e travesseiros de pena de ganso finlandês” –,
Arthur deixa tudo acertado para a chegada da megera elegante no Rio. No
apartamento dele, Cida e Jojô se desesperam também. E as duas começam a dar
conselhos a Eliza para que ela não se dê mal quando “Ela” chegar. A Cida aconselha
a acender uma vela para o Anjo da guarda, porque “Ela” é a “treva”, o cão
chupando manga, enquanto Jojô associa a vinda DELA ao “fim do mundo”. E ela também dá o seu conselho à Eliza: “não
esquecer de nunca olhar diretamente nos olhos dela, senão vira uma estátua de
gelo” (kkkkkkk).
Eliza
não acredita que “Ela” seja tão má assim. E quando “Ela” chega no apartamento,
a ruiva até a acha “fofa” – “Vocês estavam com medo dessa velhinha fofa, aí?” /
“Eu ouvi velhinha? O que é isso, Arthur Carneiro de Alcântara?” / “Ela é o
motivo da sua vinda ao Brasil, mamãe”. Então, depois de ser examinada de cima a
baixo, com um olhar fulminante, Eliza passa a temer. Porque “Ela”, a “velhinha fofa”,
é ninguém mais, ninguém menos do que Stelinha Carneiro de Alcântara, a mamãe megera,
porém elegantérrima do Arthur.
Enquanto isso, Giancarlo, o diretor italiano e temperamental, também faz suas exigências
para o comercial: “muito champagne, muito
brilho, fogos de artifício e luci,
porque o mais importante é le luci” (as luzes). E ele ainda tem a ideia de
colocar um pouco de improvisação no comercial, o que faz a Carol amar aquela
ideia, pensando logo no quanto Eliza vai se atrapalhar no improviso.
De
volta à Stelinha, ela dá trabalho em sua chegada, falando mal dos “trapos
pretos que a Jojô usa como se tivesse morrido alguém da família”, porque para
ela aquilo “não é um ato de rebeldia”, e, sim, “uma demonstração de mal gosto”.
E eu me racho com a Cida lhe oferecendo um chazinho como se ela fosse a rainha
da Inglaterra, com direito a reverência e tudo. “Chazinho? Não me bastasse um
calor degradante, uma cidade em escombros, um taxi malcheiroso, ainda me vem
uma criada que fala sem ser chamada” (kkkkkkk). EU ADORO A STELINHA! STELINHA É
MARA! Então, Arthur vai “direto ao ponto”, e diz que “precisa dela para
transformar Eliza em uma mulher fina e elegante”. “Mas isso daí não tem jeito!”.
E antes que Eliza arme um barraco com sua querida mamãe, pela ofensa, Arthur
vai falar a sós com Stelinha. E ela se recusa a ajudá-lo, porque é impossível transformar
Eliza numa “pessoa minimamente elegante”.

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