Totalmente Demais – Vingança com classe
“SABER
SE LIVRAR DE UMA RIVAL COM ESSA CLASSE, PRA MIM TAMBÉM CONTA PONTO”

Mas
aos poucos, Eliza ia assimilar tudo o que Stelinha tinha para lhe ensinar, e
havia um longo caminho pela frente em um pequeno espaço de tempo até a prova.
Até lá, a ruiva teria que aprender a lidar com “situações de risco em eventos
sociais”, o que consistia em saber se comportar diante bêbados, pessoas
inconvenientes, pessoas usando a mesma roupa que ela, entre tantas outras coisas…
e tudo isso literalmente na base da tortura, porque até sem café-da-manhã Eliza
ficou para conseguir aprender todas as lições daquela manhã antes do almoço – ah
não, gente, tirar comida é muita crueldade. Eu não suportaria (kkkkkkk). Mas
Eliza teve que suportar. Depois, ainda tinha aquele maldito leque da Stelinha,
que estava sempre à disposição dela para atacar Eliza sempre que fosse preciso,
ou seja, o tempo todo… eu perdi as contas de quantas vezes Stelinha castigou a
ruiva com seu leque até que ela aprendesse a dar um “bom dia” com elegância.
Coitada da Eliza! (rs)
E
é claro que as famosas aulas de etiqueta não poderiam faltar, não é mesmo? E,
gente, eu não tinha a menor noção do quanto tomar uma simples sopa, de forma
elegante, podia ser tão difícil. Obviamente, Eliza faz tudo errado, e eu me acabo com a Stelinha a corrigindo em
cada erro, porque não se pode chupar a sopa – tá, isso eu sabia (rs) –, não se
deve soprar a sopa, e não é permitido enfiar a colher inteira na boca. Jesus,
socorro! Bem, acho que essa lição da Stelinha eu vou levar para a vida, e sem
que ela me dê com o leque no braço (kkkkk). Depois de alguns panelaços da Cida, Eliza surpreende
Stelinha com aquele despertar sem reclamações,
como se ela tivesse acordado todos os dias de sua vida como uma verdadeira dama
– “Bom dia, Stelinha! Aparecida, esse casaco é novo? É lindo! Ficou ótimo em você.
Maria João, vamos tomar café? Mas sem comer demais, hein? Afinal, temos que
manter a silhueta.” / “Eu transformei essa menina xucra numa verdadeira dama!” –
É, acho que você conseguiu grandes avanços, Stelinha (rsrsrs).
No
dia da prova, Carol tem a infeliz surpresa de saber que Eliza é a mais nova “pupila”
de Stelinha. E isso só pode significar algo: que se a ruiva aprendeu alguma
coisa com a mãe do Arthur, talvez ela não consiga, mais uma vez, tirar a “pedinte”
do concurso. E Eliza é um poço de educação com Carol e com os demais… ou seja,
ela aprendeu, sim, alguma coisa – adooooooro! Assim, Carol quer que Cassandra
sabote Eliza. Mas a maluca se recusa, porque depois da última tentativa com o “Boa noite, Cinderela”, o que lhe custou
a decepção de sua família com essa atitude dela, Cassandra não quer mais
sabotar ninguém. Ela prometeu ao pai e a irmã que se comportaria e seria
boazinha… e ela também quer vencer pelos “próprios méritos”, que ela nem sabe
quais são, apenas “leu numa revista, achou elegante e agora está usando”
(kkkkkkkk). Hilária! Então, Carol não gosta dessa atitude de sua ex-aliada, e
lhe dá um conselho: “Quem não dá rasteira, leva”.
E
a Cassandra levaria essa rasteira, porque Eliza havia prometido que “teria
volta” o que a louca havia tentado aprontar contra ela nas duas primeiras
provas do concurso, principalmente na segunda, a prova de comportamento. Cassandra
é a primeira a gravar o comercial, e ela se sai péssima nas regras de ter que
improvisar a entrada, tomar champagne
sem derramar uma gota da taça e dizer o texto no final. Como sempre, ela faz
suas trapalhadas, e derrama o champagne
– “O que caiu vai para o santo. Oferenda para Iemanjá” (kkkkkk eu não aguento a
Cassandra!). O Giancarlo acaba se irritando com ela… assim, Eliza encontra sua
oportunidade de vingança quando Cassandra sai do set, aborrecida por ter
ido mal na prova. Ela esquece de tirar o microfone, e Eliza se oferece para
ajudar um dos assistentes com isso. Ela induz Cassandra a desabafar, bancando a
amiga boazinha enquanto finge ajudá-la com o vestido só para deixar o microfone
ligado durante a conversa.

Ela
fica furiosa com Eliza, dizendo que ela fez de propósito. E arma um barraco
daqueles, chamando a ruiva de “mendiga e falsiane”. E enquanto Eliza fica por
cima, Cassandra desce ao nível mais baixo. E o melhor que ela tem a fazer é ir
embora para não pagar mais mico. E quando
a Adele pergunta para Eliza se ela fez aquilo de propósito, ela nega – “Claro
que não, né? Até porque eu sou totalmente contra essa história de dar rasteira.
Mas que azar, né, da Cassandra? Falar um monte de besteira, assim, com o
microfone ligado. Nossa!” (kkkkkkk). Gente, o que foi essa vingancinha classuda da
Eliza? A Cassandra pediu por isso, vai? Ela mereceu isso. Eu no lugar da Eliza eu
faria a mesma coisa. Isso não foi nada diante do que a Cassandra tentou fazer
contra ela usando “Boa noite, Cinderela”,
porque além de ter sido mais grave, ainda foi crime. E convenhamos, uma
vingança com classe e elegância também é uma delícia (amo!). E eu adoro a Eliza
comemorando com o Max, discretamente, sua façanha bem executada (maravilhosos!).

Eu
amei!
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