Deus Salve o Rei – A coroação de Catarina

 “ARTENA VOLTARÁ A SER INDEPENDENTE, E EU CONSEGUIREI A MINHA COROA. FALTARÁ APENAS ME LIVRAR DE OTÁVIO”

Um passo de cada vez, e os planos de Catarina parecem começar a dar certo. O Conselho da Cália deliberou sobre o desaparecimento de Augusto, e o deu como morto. Sem alternativas, Afonso terá que cumprir com o prometido e devolver Artena a ela, além de coroá-la rainha de seu próprio reino. Agora, só lhe resta tirar Amália de seu caminho para conseguir se casar com Afonso. E isso provavelmente será possível mediante a artimanhas futuras. Antes de saber sobre a decisão do Conselho, Catarina já tem em mente um plano para fazer com que sua união com Afonso se concretize, e ela resolve colocá-lo em prática de forma ardilosa. Primeiro, ela pretende destruir a pouca fonte de renda que Montemor reconquistou com grande esforço para reerguer-se novamente: as minas de minério. E se tudo der certo, Afonso precisará recorrer a mais um pedido de empréstimo ao Conselho, e para obtê-lo, ele terá que abrir mão de seu casamento com Amália, pelo simples fato de os reis da Cália não aprovarem essa união. E o caminho estará livre para Catarina.

O plano de destruição das minas é posto em prática quando Catarina ordena que Delano consiga os explosivos mencionados por ele para o seu intento, uma novidade que está sendo testada para ser usada em guerras. Enquanto isso, ela e Amália voltam a trocar farpas. E eu adoro ver Catarina se corroendo de inveja enquanto a plebeia banca a irônica e pede sua opinião sobre seu vestido de noiva (essa ruiva também sabe agir com sarcasmo… adoro!) – “É elegante. Uma pena que os reis e rainhas da Cália não vão vê-lo… porque não virão. Porque infelizmente não reconhecem esse casamento como uma união legítima” / “Felizmente, isso não é um empecilho para nós. Eu e Afonso nos amamos e vamos nos casar com ou sem a presença de reis” / “Eu lhe desejo muita sorte, Amália, você vai precisar” / “Sorte? Eu não preciso de sorte para o meu casamento, Catarina. Eu só preciso de um homem que me ame. E isso eu já tenho, você sabe” (Eita!). Como eu me divirto com essas duas agindo com ironia e sarcasmo, sem falar nas costumeiras farpas de sempre. Ai, ai, é tanto amor, né? (Só Que Não kkkkkkk) Sentirei sdds!

E parte de mais um passo nos planos da vilã é concluído, depois que Lucíola espalha boatos de que o Conselho prefere que Catarina se case com Afonso a mando de sua Alteza. E isso continua reforçando a rejeição da maioria dos plebeus quanto a Amália tornar-se rainha. Assim, quando Afonso dá a Catarina a notícia sobre sua coroação, ela tem a certeza de que tudo está saindo como o planejado: que Artena voltará a ser independente quando for coroada e que só lhe faltará livrar-se de Otávio… o que acontecerá assim que Augusto não estiver mais em Lastrilha. Então, o primeiro empecilho surge, quando Otávio escuta sobre suas intenções e resolve mantê-la como sua prisioneira, descobrindo sobre seu plano de tirar o pai da Lastrilha para não ter que se casar com ele, acabando com o que viria a ser uma futura união entre os dois reinos. E para o vilão, Catarina jamais poderá sair vitoriosa em suas artimanhas, porque isso significa que ele não terá a riqueza de Artena sem o casamento. E ele ameaça desaparecer com Augusto, dificultando as chances de ela prosseguir em seus planos.

Por fim, chega o momento de Catarina ser coroada, e Delano espalha explosivos nas minas de Montemor enquanto Afonso e Amália estão ocupados com a coroação da vilã. E eles precisam suportar, mais uma vez, os deboches e a presença asquerosa de Otávio na cerimônia… além de toda a situação de terem que coroar Catarina como rainha de Artena. O que é algo que eles não concordam, porém precisam cumprir por conta da decisão do Conselho. Então, Catarina faz seu discurso fingido, forçando um choro e uma comoção que ela não está sentindo quando fala sobre ser um momento muito doloroso reconhecer a morte de seu querido pai, mas que será forte e rezará para que ele, onde quer que esteja, zele por ela e pelo reinoe agradece a Afonso por ser o responsável pela casa dos Lurton estar de volta ao trono de Artena. E ele também faz o seu discurso diplomático, sobre sempre ter sido contra a guerra entre Montemor e Artena, o que levou seu reino – durante o reinado de Rodolfo – a conquistar o de Augusto. E que por isso nunca reconheceu Artena como território de Montemor.

Assim, ele declara a independência de Artena, desejando paz entre os reinos. Catarina, então, é coroada rainha de seu reino. E uma explosão estrondosa acontece nas minas de Montemor, surpreendendo e assustando a todos. Ela conseguiu! Seu plano de acabar com a única fonte de renda do reino, e com o pouco que Afonso e Amália haviam conseguido com a produção de minério, deu certo. Agora, ele terá que tentar um empréstimo com o Conselho, o que provavelmente não conseguirá por conta da desaprovação dos reinos no que se refere a sua união com uma plebeia. Logo, Montemor voltaria a regredir em seu lento progresso, e Catarina comemoraria aquele crime envolvendo inocentes, do qual era a grande responsável. Um genocídio – “A EXPLOSÃO FOI MAIOR DO QUE EU ESPERAVA, MAJESTADE. CREIO QUE HÁ MUITOS MORTOS E FERIDOS” / “UM PEQUENO SACRIFÍCIO DIANTE DE UM GANHO MUITO MAIOR”.

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