Totalmente Demais – Bullying!




“COMO FOI QUE EU ME PERDI DE VOCÊ?”
Finalmente Arthur resolveu assumir sua responsabilidade paterna e prestar mais atenção na própria filha… e isso se deu graças a Eliza, claro. Jojô estava sofrendo bullying dos seus colegas da escola, e as chacotas se intensificaram depois que o patético “vídeo do cachorrinho” do Arthur para a Carol viralizou. Então, Jojô passou a ser ainda mais alvo de humilhações. E agora parte da culpa era do Arthur, que sequer imaginava o quanto aquela palhaçada dedicada a Carol estava afetando sua filha. Até que o vídeo era engraçado, e o Arthur bancando o cãozinho adestrado foi hilário. Mas o que era engraçado tomou proporções sérias, porque a Jojô não estava sabendo lidar com aquele bullying todo, e isso realmente era algo grave. Ela inventa estar doente para não ter que ir para a escola, e quando Eliza não pode ficar para cuidar dela, por conta de mais uma prova do concurso, ela deixa o Arthur responsável pela filha. Depois da etapa, a ruiva liga para ele a fim de saber como a Jojô está… e ela parece ser a única realmente preocupada com a amiga, até então.
Então, ela dá a maior bronca no Arthur quando fica sabendo que ele não está cuidando direito da própria filha, enquanto a Jojô aproveita para mudar a temperatura do corpo com uma bolsa de água quente e fazer manchinhas no rosto com a geleia indiana do Arthur, para convencer mais na falsa doença. E até que essa traquinagem da Jojô foi divertida, mesmo que o motivo para estar fazendo tal coisa fosse sério… ela consegue enganar o Arthur direitinho, fazendo um drama e o chamando até de “paizinho”. E ele começa a ficar realmente preocupado com ela. Isso rende uma cena fofinha entre os dois, quando ele começa a contar a história favorita dela – “A Bela e a Fera” – enquanto ela banca a indiferente, mas se deixa levar e acaba pegando no sono. Assim, Arthur reflete sobre o momento em que deixou de ter uma conexão com a filha – “Parece um anjo dormindo, que nem quando você era bebê. Como foi que eu me perdi de você?”. E eu esperei tanto por um momento assim dos dois, porque a Jojô sofre tanto com a indiferença do pai, que basta uma cena como essa para eu adorar o Arthur se tornando um pai de verdade.
Mas ele descobre que tudo não passou de uma farsa, e que as manchinhas no rosto da Jojô, na verdade, eram sua geleia indiana, e que ela também estava usando uma bolsa de água quente para manipular sua temperatura (rs) – “Maria João, sua farsante, você tem uma explicação para isso daqui?” / “Eu não estou doente? Que bom!” (fingida kkkkkk). Então, eles voltam a ser os velhos brigões de sempre, jogando na cara um do outro o quanto ele não é bom como pai e ela não é boa como filha. E a única que decide tentar entender o porquê Jojô fez o que fez é Eliza, porque ela continua preocupada com a amiga e acha que a algo estranho nessa história. E ela consegue fazer Jojô desabafar – A Eliza é um máximo! Ela não poderia ter entrado em melhor hora na vida da Jojô: a tempo de ajudar a salvar a conturbada relação entre o Arthur e a filha. A Jojô fala sobre o bullying que está sofrendo dos colegas da escola, que tudo piorou com o vídeo do Arthur para a Carol e que todo mundo fica sacaneando ela. E Eliza é supercompreensiva com ela, lhe dando atenção e apoio. É sério, eu amo muito a relação que essas duas criaram.
O Arthur acaba escutando tudo, e se dando conta de que seus atos não interferem somente em sua vida… e parece que ele acorda para a realidade de que não pode sair por aí fazendo tudo o que quer sem pensar que as reações das suas atitudes podem respingar também na filha que ele tem – Ok, o “vídeo do cachorrinho” não foi nada tão grave assim… embora, infelizmente, tenha sido a gota d’água para a Jojô sofrer ainda mais as chacotas de seus colegas. E através desse pequeno ato, o Arthur pôde repensar em como ser um pai de verdade. Ele “sente muito” por tudo isso ter afetado a filha, e quando ele quer saber porque ela nunca lhe disse nada, é triste ouvir a Jojô dizer coisas como “não ia fazer diferença”, porque ele “nunca ligou pra ela”, e que “pagou o maior mico do mundo para agradar a bruxa da Carolina, mas não estava nem aí se ela ia ser zoada”. Assim, ele pede desculpas, e ela o manda sair do quarto, enquanto Eliza a consola e tenta convencê-la de que vão dar um jeito na situação. E a Jojô desabafa mais um pouco, falando sobre ninguém gostar dela e sobre seus colegas a acharem esquisita, enquanto para ela, eles são descolados.
Como sempre, Eliza é sensacional com a Jojô, e ela diz que gosta dela como ela é. Por outro lado, Jojô lamenta que nem seus pais gostem dela. E chega a hora do Arthur fazer alguma coisa para reverter esse quadro. E a Eliza tem uma conversa séria com ele, porque ela quer que o Arthur faça alguma coisa pela filha. Então, ela diz muitas verdades na cara dele. E são praticamente as mesmas coisas que ela já lhe disse outras vezes… ela realmente pega meio pesado com Arthur, falando sobre como Jojô não tem amigos, apenas pessoas que pegam no pé dela; sobre a falta de atenção que o Arthur e a Natasha dão a filha; sobre o quanto o jeito de ser da Jojô demonstra o quanto ela quer que os pais vejam que é diferente deles, porque tudo o que ela faz é para chamar a atenção do Arthur e da Natasha, e sobre o quanto ela precisa de um pai que lhe dê essa atenção. Mas o Arthur está confuso, se sentindo frustrado por não conseguir agir corretamente com a filha… e Eliza pede que ele pense nas coisas que lhe disse, porque ela entende a Jojô. Afinal, ela sempre quis ter um pai, mas ele morreu, e o Arthur está vivo, podendo fazer alguma coisa para mudar sua relação com a filha agressiva e fechada.
E quando Eliza insiste para que Jojô vá para a escola, ela não quer ir… e a Eliza se dispõe a acompanhá-la até a van. E finalmente o Arthur toma a atitude de resolver a questão do bullying pela filha. Então, quando a galera da van começa a zoar Jojô, ele resolve agir, impressionando a todos por ser o dono da Excalibur e falando sobre seu trabalho de descobrir modelos, a nova Gisele Bundchen e o novo Reynaldo Gianecchini… e ele quer saber se alguém ali pode ser a próxima estrela da moda. Mas quando um garoto se deprecia por sua falta de beleza, ele fala sobre Cauã Reymond, Alinne Moraes e a própria Gisele terem sofrido bullying na escola, e que tem alguém ali com um faro melhor que o dele para descobrir belezas ocultas: a Jojô. E depois de dizer que a filha está sendo treinada por ele para descobrir as new faces da Excalibur, os colegas da Jojô começam a agir diferente com ela. Então é a vez de Eliza falar, porque ela é “amiga da Jojô”. E o que ela tem a dizer não é algo tão amigável assim.
Ela é reconhecida como a “ruiva do concurso”, mas “não é fofa e nem boazinha como o Arthur, ela é má… e se alguém mexer com a Jojô, terá que se ver com ela” – “Recado está dado”. Adorei! E falando a verdade, eu gostei tanto do método que o Arthur usou para acabar com o bullying que a Jojô estava sofrendo – o de impressionar a galera – quanto o de Eliza, botando pressão em cima daqueles pirralhos insuportáveis. Porque no fim das contas, não importou a maneira como eles agiram… o importante foi que a Jojô estava livre daquele bullying. E impressionar ou dar um sustinho não é nada tão grave assim, né? (rs). E o sorrisinho de felicidade da Jojô, pelo Arthur ter feito algo por ela, não tem preço (chorei). Ela fica superfeliz por seu pai ter agido a seu favor, por ter lhe dado atenção. Agora, a relação entre pai e filha passa a ficar cada vez melhor, e metade da galera virou puxa-saco da Jojô enquanto a outra metade morre de medo dela por causa da Eliza. Pronto, problema resolvido (rs). E tudo graças a Eliza, que ama a Jojô como uma irmã mais nova (S2).

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