Fate: The Winx Saga 1x05 – Wither Into the Truth

 “PROJETE FORÇA E PODER. NUNCA MOSTRE FRAQUEZA”

Infelizmente, não dá para dizer que a trama da protagonista Bloom é a coisa mais interessante de “Fate: The Winx Saga”… porque definitivamente não é. Mas não é mesmo. Gente do céu, está difícil aguentar esse plot da Bloom ser uma trocada. Isso já deu o que tinha que dar. E sinceramente falando, eu me sinto preso em um loop infinito quando o assunto é a Bloom buscando por informações do seu passado… esse plot poderia muito bem ter sido encerrado em no máximo três episódios, mas o roteiro insistiu em transformar isso na chata história central de toda a temporada. Socorro! Que coisa mais monótona. E pelo visto, acho que posso afirmar que o plot twist que eu tanto esperei, até desistir de esperar, vai acabar ficando para o último minuto do último episódio dessa primeira temporada. Que pena!

Neste episódio, finalmente rolou o tão esperado primeiro beijo entre Bloom e Sky. Mas, nessa altura do campeonato, eu já nem sei se consigo me interessar por alguma coisa relacionada à Bloom. Eu não acho que ela seja tão chata assim, como tantas pessoas que acompanharam a série terminaram concluindo… porém, eu preciso assumir que com uma trama bem desinteressante, Bloom também despertou em mim um certo desinteresse pela personagem. De fato, eu gostaria muito de ter visto as outras fadas ganhando um momento de protagonismo na série. Aisha, Musa, Terra e Stella mereciam ser melhor desenvolvidas e ganharem histórias próprias que as colocassem em maior destaque. Mas isso infelizmente não rolou. Pelo menos não com todas, já que nesse episódio a Stella conseguiu despertar em mim um interesse que eu não tinha por ela.

Por incrível que pareça, eu passei a me importar muito mais com a Stella do que com a Bloom. Só para vocês terem uma noção do nível de importância em que a protagonista da série se encontra na minha escala.

Stella conseguiu me comover com o seu drama de princesa herdeira que é pressionada pela mãe para ser a melhor e a mais poderosa em tudo. Quando Musa percebe que ela está por perto, e a faz aparecer primeiramente para ela, Stella consegue baixar a guarda e desabafar sobre o quanto a cobrança que a Rainha Luna exerce sobre ela lhe dói e a deixa arrasada, porque tudo o que sua mãe quer é que ela “projete força e poder e que nunca mostre fraqueza”. O pequeno destaque que a Stella ganhou aqui foi o suficiente para eu continuar assistindo ao episódio até o fim. Finalmente alguma coisa mais interessante do que Bloom e seu drama de ser uma trocada que busca incessantemente por informações sobre seu passado… e detalhe, sempre sem sucesso. Essa trama não engrenou. Não é algo com o qual eu consiga me importar, e parte desse meu desinteresse é culpa do roteiro que insistiu nesse plot por tanto tempo até deixá-lo completamente saturado.

No mais, “Wither Into the Truth” nos trouxe uma provável futura grande batalha contra os Queimados, agora que eles estão se tornando cada vez mais uma ameaça para Alfea com ataques em grupo. E isso coloca Farah e a Rainha Luna em uma posição de rivalidade, já que a soberana de Solaria decidiu retirar as tropas que protegiam Alfea apenas porque o Internato não foi capaz de reabilitar os poderes de Stella como ela queria – Aff, que Rainha mais porre! Por favor, alguém acaba com essa chata do Kralho. Por outro lado, Bloom insiste em libertar Beatrix da prisão para conseguir mais informações sobre seu passado, e a fada vilã está disposta a ajudá-la se também for ajudada. Depois, em uma conversa com Farah, Bloom a confronta, exigindo ver Rosalind e revelando tudo o que já descobriu sobre Aster Dell.

E, então, Farah lhe conta sua versão do que aconteceu na aldeia quando ela, Harvey e Silva foram até lá para destruírem os Queimados, em uma missão liderada por Rosalind. E ela revela a Bloom o quanto ter participado dessa missão a deixa perturbada até hoje, porque Rosalind garantiu a todos que apenas os Queimados seriam destruídos, mas as coisas não saíram como Farah pensou que sairiam… e a aldeia onde Bloom nasceu foi completamente destruída. Será que eu posso afirmar que Rosalind é a grande vilã da temporada? Será que Farah está sendo sincera? E a Beatrix? Em algum momento ela foi verdadeira? Pelo menos no quesito quem realmente é vilão ou mocinho a série não decepcionou.

Assim, Bloom quer saber o porquê de Rosalind tê-la salvado e a levado para o mundo dos humanos, mas essa é uma explicação que Farah ainda não pode lhe dar naquele momento. Então, ela quer que Bloom confie nela, e lhe dá sua palavra de que a ajudará a ter as respostas que precisa. Enquanto isso, Stella chega à conclusão de que Bloom merece saber quem realmente é sem ter que esperar por informações do seu passado apenas com o corpo docente de Alfea. E ela tem a ideia de ajudar a libertar Beatrix para depois aprisioná-la a fim de retirar dela todas as informações que quiserem. Assim, Bloom, Stella, Musa e Terra se unem em tal missão, e depois que elas libertam Beatrix da prisão, elas usam a fada vilã para quebrar o encantamento da cripta na sala de Farah... para, assim, conseguirem chegar até Rosalind.

Pobre Beatrix! Será que ela morreu? Olha, se as Winx tiverem matado a minha fada favorita, eu nunca irei perdoá-las por isso (kkkkkkkkkkk).

Logo, Bloom está diante de Rosalind, a fada que pode lhe dar todas as respostas que ela tanto precisa para finalmente entender seu passado – e acabar logo com esse plot insuportável. E eu realmente espero que o último episódio da temporada seja impactante, porque senão eu vou achar que toda essa trama não serviu para nada além de muita enrolação.

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