Verão 90 – Aquele antigo lance entre Patrick e Lidiane
“EU
NÃO TÔ ACREDITANDO QUE EU TÔ NA JAULA DA PANTERA!”
Não
é nada difícil falar sobre Patrick, não é mesmo? Porque ele é lindo,
maravilhoso, fofo e superatraente! Mas muito antes dele se tornar esse SEX SYMBOL todo de “Verão 90”, o
personagem protagonizou ótimas cenas sensuais ao lado de Lidi Pantera, sua musa
sexy de filmes de pornochanchada desde
a época de adolescente. Eu adorei o processo de composição inicial do
personagem: todo tímido, de oculinhos na cara – o que fazia dele um homem ainda
mais fofo do que já era. Sem falar naquele jeitinho baiano-holandês de ser… “discascadinho”, como ele mesmo se definia.
E também tinha aquele sotaque arrastadinho, que na boca de Patrick era uma
fofura (S2). Um personagem cativante! Além da boa interpretação de Klebber
Toledo que me encantou de cara – eu já sabia que o eletricista gostosão ia ser
sensação na novela. E bastou um esbarrão em Lidiane no Baixo Leblon para o
romance da Pantera com o Gatinho ter início.
Os
dois acabaram engatando aquele romance meio quero,
mas não posso, por parte de Lidiane, é claro. Porque se dependesse de
Patrick, ele batia ponto na “jaula da Pantera” todo dia (rs). Acontece que
Lidiane tinha outros planos para sua vida, ela não queria se envolver com mais um
sem grana, porque de pobre já bastava ela mesmo. E quando eles se amam uma
segunda vez, ela tenta deixar claro que aquela seria a “última” (só que não).
Assim, ela já estava ficando mais apaixonada do que imaginava pelo eletricista
pobretão. Também pudera, hein? Como resistir a Patrick? E mesmo decidida a
esquecer aquele “deus do Olimpo”, ela não conseguia, e sempre acabava caindo na
tentação de ficar com ele para depois ter que enxotá-lo pela janela, porque
Manu estava sempre chegando em casa e ela não queria que ninguém descobrisse
seu rolo com Patrick – depois de usar aquele corpinho era fácil, né, Lidiane? Logo,
aquele pega e esfrega virou um vício (adoro)
Mas
eles não resistiram um ao outro, e acabaram reatando aquele romance. Só que
dessa vez o buraco estava mais embaixo, porque se Patrick já queria algo sério
com sua Pantera, agora ele queria mais do que nunca. E o que dizer daquela
surpresa “maravilhosa” que ele fez à Lidiane, hein, trazendo sua Mainha para
conhecer a futura nora? É claro que aquilo não ia prestar nunca. Primeiro,
porque Lidiane pensou que a surpresa era algo picante para a relação deles, mas
quando ela abriu a porta, seminua, e deu de cara com a Mainha, a coisa mudou de
figura. E Lidiane seria testada propositalmente pela sogra para ver se servia
como esposa de Patrick (hilário)… E Lidiane bem que tentou manter as aparências
na frente da sogrinha arretada. Porque ela queria ficar com Patrick… ela o
amava! E viver daquele jeito, sem um compromisso de casamento, estava ótimo para
ela, pelo simples fato de nunca ter sonhado em ser dona de casa. Mas ele queria
mais, tanto que a surpresa realmente surpreendeu Lidiane, quando ele pediu a
mão dela em casamento na frente de sua Mainha, e a Pantera quase caiu dura
(rs).
As
duas não se dão muito bem, porque a Mainha não foi com o jeitão, digamos,
sensual demais de Lidiane. E muito menos Lidiane com o jeito mandona dela, mas
elas tentam se acertar por Patrick. E eu me diverti muito, com a Mainha
tentando transformar Lidiane em uma dona de casa prendada, porque ela queria
netos. E é um máximo ela praticamente obrigando a Pantera a fazer aulas de
culinária. Sem falar que aquele acarajé quase custou a vida de Lidiane, quando
Mainha tascou maliciosamente bastante pimenta na iguaria baiana para que a nora
comesse. Porque Mainha sabia que Lidiane não tinha noção do que significava um
acarajé quente (com muita pimenta) ou frio, kkkkkk. Então, elas se desentendem
de vez, pois Lidiane não queria saber de cozinhar, nem de casar, nem de ter
filho nenhum, enquanto Mainha achava a vida de artista da Pantera uma “safadeza”.
Assim, Lidiane decide que aquela, definitivamente, não é a vida que ela sonhava
para ela, e mesmo não conseguindo dizer isso a Patrick, porque “aquele olhinho
azul, aquele abdômen, a fazia perder a coragem”… ainda assim, ela criou forças
para uma conversa definitiva.
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