Deus Salve o Rei – Afonso abdica do trono e regressa a Artena
Após descobrir que Afonso (Rômulo Estrela) é o príncipe herdeiro de Montemor e não um “ferreiro”, como pensava, Amália (Marina Ruy Barbosa) escuta as explicações do namorado (Afonso) e os motivos pelo qual ele escondeu sua verdadeira identidade (Como “nobre”, ele teve receio e não sabia se poderia confiar nos estranhos, Amália e sua família, que o socorreram em Artena quando ele, perdido na floresta, feriu-se em uma batalha).
Na sala do trono, onde conversava com sua amada, Afonso apresenta Amália a Cássio (Caio Blat) e Rodolfo (Johnny Massaro), quando os mesmos surgem no local.
Curiosa,
a jovem plebeia procura saber como é a vida
de Afonso como príncipe herdeiro de
Montemor (se ele é um príncipe de boa índole, ou não). Tudo o que ela descobre
é que seu grande amor (Afonso) sempre foi um bom e amável nobre.
Em uma
conversa, Afonso revela a Rodolfo que sua intenção é casar-se com Amália, para espanto do irmão e de Cássio, seu amigo
e conselheiro. O Comandante do exército tenta fazer Afonso mudar de
ideia mais uma vez, explicando-lhe que um casamento entre um nobre e uma
plebeia poderia trazer muitos problemas diplomáticos para o reino de Montemor.
Porém,
Afonso continua firme em sua decisão de casar-se com Amália.
Enquanto
todos comentam sobre o príncipe herdeiro
ter se envolvido com uma plebeia, Amália é tratada como uma rainha em
Montemor, a mando de Afonso. Ao despertar pela manhã, a jovem se depara com
serviçais a seu dispor (para preparar seu banho, seu desjejum, vesti-la) e fica
assustada. Mas a humilde plebeia dispensa todos os serviços educadamente, pois nunca foi acostumada
com o luxo e jamais permitirá que alguém a sirva de serviçal.
Amália
não se deslumbra com a riqueza e o luxo, ela continua sendo a mesma humilde
plebeia de Artena tratando todos de igual
para igual.
Durante
um jantar no castelo, Amália não entendendo de etiqueta à mesa, acaba por pegar
a comida com as mãos. Para não deixar sua amada constrangida, Afonso faz o
mesmo (Que lindo!), induzindo com um olhar Rodolfo, seu irmão, a seguir seu
exemplo.
Afonso
começa a ser criticado por ter escolhido uma plebeia para assumir o trono juntamente com ele.
Orlando
(Daniel Warren) comenta com Petrônio (Leandro Daniel) que o casamento de Afonso
com uma plebeia será uma vergonha
para Montemor, além de ser o fim da linhagem dos Monferrato. Petrônio, por sua vez, conclui que um filho de Amália
não seria reconhecido pelos aliados do
reino. Concordando, Orlando finaliza dizendo que o filho da plebeia seria
um bastardo.
Amália,
que caminhava pelo castelo, acaba escutando a conversa dos amigos de Rodolfo sem que eles a vejam, e acaba sentindo-se rejeitada pelo reino como futura esposa
de Afonso.
Afonso
e Amália, então, conversam sobre a união entre um príncipe e uma plebeia. O
jovem apaixonado fala sobre a tradição que um príncipe deve seguir e o que se
espera “dele”. Para amenizar a
preocupação de sua amada, quando ela pensa que jamais estará à altura de
Afonso, para um dia se tornar sua esposa, o jovem tenta lhe trazer conforto
dizendo que não há lei que impeça um nobre de unir-se a uma plebeia.
Rodolfo,
por sua vez, em um momento a sós com Amália, lhe mostra vários quadros
pendurados nas paredes, onde em cada um deles está uma figura importante da
linhagem dos Monferrato e começa a contar os feitos extraordinários de cada um por Montemor, terminando em sua avó Crisélia (Rosamaria Murtinho), já
falecida.
O
irmão mais novo de Afonso (Rodolfo) consegue o que quer (fazer com que a jovem
plebeia enxergue que nunca será como uma nobre). Amália acaba sentindo-se
inferior, pois sabe que não veio de uma família abastada e nobre e que jamais
será a rainha que Afonso precisa ao
seu lado para governar um reino.
A
jovem, então, diz a Afonso que não poderá se casar com ele, pois não quer se
sentir como uma princesa e nem ser tratada como tal. Decidida, ela declara que
preferia que ele fosse o Afonso ferreiro
que conheceu, pois tudo seria melhor se ambos fossem da plebe.
Ela o
beija carinhosamente no rosto e retorna solitária para Artena, deixando Afonso
com lágrimas nos olhos.
Afonso
diz a Rodolfo e a Cássio que não haverá mais casamento. Frustrado, ele declara
que o mais importante é a política e as fronteiras de Montemor.
Mas a força do amor não permite que Afonso
fique em paz com sua consciência, e longe de sua amada. Ele reúne os nobres na
sala do trono e conta a todos o quão importante Amália foi (e ainda é) em sua
vida, declarando que deve a vida à jovem, pois ela o salvou quando
todos pensavam que ele estava morto. Toda sua história com Amália é descrevida
por ele aos que se encontravam no local.
Decidido,
Afonso declara que abdicará do trono por amor à sua linda plebeia e que
regressará a Artena para viver ao lado da mulher que ama, para a surpresa de
todos.
Cássio
tenta fazer com que Afonso reconsidere, mas a decisão foi tomada e o jovem não
voltará atrás.
A revolta toma conta de Rodolfo, que tenta
argumentar que a vontade de Crisélia (avó de ambos) seria que ele permanecesse
em Montemor e assumisse o trono.
Relutante, Afonso surpreende ainda mais o irmão ao dizer que viverá ao lado de
Amália em Artena como um plebeu. Ele passa a responsabilidade do reino que a família governou por séculos
para Rodolfo e confia que o irmão será
um bom Rei.
De
volta a Artena, Amália comunica à família que Afonso é o príncipe herdeiro de Montemor e que não haverá mais casamento,
pelo fato de ser uma simples plebeia e ele um príncipe.
Ao ver
novamente Amália em Artena, Diana (Fernanda Nobre) reata sua amizade com a
jovem, ambas se desculpam pelas desavenças e Amália diz a amiga tudo o que
ocorreu em sua vida enquanto esteve em Montemor, o que faz Diana achar a
história surreal por demais (Pois quem poderia prever que o Afonso “ferreiro” seria na verdade um príncipe?).
Diana
acaba comentando com o namorado (Virgílio) a história de Afonso com Amália e
ele, então, se alegra, sem que ela perceba, por Amália estar livre de
Afonso novamente, pois a verdade é que o dissimulado
namorado de Diana ainda ama e deseja sua ex-noiva.
Afonso
anuncia ao povo que renunciou ao trono de Montemor juntamente com qualquer
regalia, para a surpresa dos súditos. Ele pede para que todos o tratem “como nada menos que um plebeu” e roga
a Deus que abençoe a vida do irmão Rodolfo, que, mesmo não querendo, terá que
assumir o trono.
Após
enfurecidamente muito discutir com o irmão por conta de sua decisão de abdicar
do trono, pois seu desejo nunca foi ser o rei de Montemor, as tentativas de
Rodolfo de fazer Afonso mudar de ideia não vingam. Afonso, com amor, encoraja
o irmão a ser o novo rei de Montemor: “você
vai conseguir”. Não muito resignado,
o jovem príncipe atrapalhado e Bon vivant
(Rodolfo) começa a aceitar o seu destino e, amigavelmente, ele se despede de
Afonso, permitindo que o irmão siga sua escolha
de vida.
Afonso
sai do castelo e parte para Artena ao encontro de seu
grande amor.
Enquanto
trabalha, distraída, na feira, Amália vê Afonso chegar novamente em Artena. A
bela ruiva se surpreende ao rever seu amado mais uma vez.
Opinião do Blogueiro
Não há o que discutir quanto à atuação de Marina Ruy Barbosa.
A
ruiva mais requisitada do Brasil já provou que nasceu para nos emocionar com
suas personagens tão intensas, pelo menos é o que penso.
Marina coloca emoção em tudo
o que faz e, na pele de Amália, sua
atual personagem, não é diferente. A jovem atriz tem o talento, a
responsabilidade, disciplina e dedicação de uma veterana.
Quero
mais e mais de Amália em Deus Salve o Rei.
Marina Ruy Barbosa me
enche os olhos de emoção!
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