Deus Salve o Rei – O retorno de Afonso a Artena



Sem saber notícias de Afonso (Rômulo Estrela), que partiu para Montemor prometendo voltar, Amália (Marina Ruy Barbosa) começa a pensar que seu amado não voltará mais a Artena como havia prometido. Aconselhada por sua mãe, Constância (Débora Olivieri), a jovem pede para um mensageiro levar uma carta para seu amado em Montemor.
Ao voltar de Montemor, o mensageiro diz não ter encontrado nenhum Afonso ferreiro, e devolve a Amália a mesma carta que deveria ter sido entregue a Afonso. A plebeia conta a seus pais que não há nenhum Afonso ferreiro em Montemor e acaba aceitando que o jovem a abandonou.
Em Montemor, a dama de companhia da falecida avó de Afonso lhe entrega uma carta que a Rainha (Crisélia) havia deixado para ele. Ao ler a carta, Afonso se emociona com as palavras deixadas pela avó, palavras que o encorajam a cumprir sua missão na vida, pois o mesmo é um jovem que não tem o feitio de deixar nada inacabado.
Em seus raros momentos de lucidez, Crisélia deixou a mensagem da carta guardada ao neto, pois em seu íntimo nunca acreditou que ele estivesse morto como todos pensavam.
O jovem príncipe, que, ao voltar para Montemor provando estar vivo, assumiu seu lugar de Rei, como lhe era de direito após o falecimento de sua avó Crisélia (Rosamaria Murtinho), para a alegria dos súditos e de seu atrapalhado irmão Rodolfo (Johnny Massaro), que não levava o menor jeito pra coisa… Ele, então, conta a Cássio (Caio Blat), seu melhor amigo e Comandante do exército do reino, que se apaixonou por Amália, a jovem plebeia que cuidou dele enquanto estava ferido em Artena.
Cássio alerta o amigo (Afonso) sobre as implicações que uma união entre um rei com uma plebeia poderá trazer ao reino. Afonso, percebendo que seu reino precisa de sua presença, decide voltar a Artena para pôr um ponto final em seu relacionamento com a jovem Amália.
Para surpresa de Amália, Afonso, então, chega na casa da jovem em Artena montado em seu cavalo depois de um longo tempo ausente, e decidido a dar um fim no romance. A bela plebeia fica furiosa por ter passado todo esse tempo sem notícias de seu amado e ele tenta se justificar dizendo que teve problemas em Montemor. Ainda com raiva, Amália o deixa falando sozinho do lado de fora de sua casa. Afonso, insistindo em falar com ela, entra na casa e depara-se com os pais da jovem que o recriminam por ter feito a filha sofrer, o jovem diz que só sairá de Artena após conversar com Amália.
O Rei Afonso vai embora da casa de Amália, mas antes que ele se vá novamente do local, a plebeia aparece, lhe dá uma bofetada e depois o beija apaixonadamente (Que fofo! Tapinha de amor não dói). A saudade do amado anulou toda a ira da jovem e o amor falou mais alto (Coisa mais linda esses dois!).
Tudo resolvido, Afonso percebe que não poderá abandonar Amália, pois seu amor pela plebeia é mais importante que qualquer coisa em sua vida.
Durante uma conversa com os pais de Amália, Afonso pede perdão por todo o transtorno causado por conta de sua ausência na vida emocional de sua amada plebeia. Amália, por sua vez, diz aos pais que resolveu dar uma chance ao amor dos dois, mesmo com Martinho (Giulio Lopes), seu pai, sendo contra o romance por Afonso ainda ser um desconhecido.
Em uma conversa a sós, Amália questiona se Afonso tem outra pessoa (uma outra mulher), pois mesmo o amando, o jovem ainda é um mistério para ela e sua família, que não sabem muito a respeito do passado do agora Rei de Montemor.  
Mas Afonso a tranquiliza, apenas dizendo que coisas complicadas estavam acontecendo em Montemor e que o reino é mais que apenas um lugar onde ele vive.
O mistério a respeito de Afonso continua no ar, mas, ao menos por enquanto, ele está de volta aos braços de seu amor.
Opinião do Blogueiro
Foi a coisa mais linda a meu ver, assistir à cena em que Afonso retorna a Artena e percebe que não pode viver sem o seu amor.
Sabemos que, se fosse fora da ficção, as coisas seriam bem diferentes, talvez alguém no lugar de Afonso jamais trocaria um trono e o poder por um amor com uma plebeia.
Mas se tratando de uma novela, tudo pode acontecer. Como a trama de Daniel Adjafre se trata de escolhas, que bom seria se a realidade fosse como a ficção de vez em quando e as pessoas escolhessem amar ao invés de querer obter poder e glória em primeiro lugar na vida.
(Talvez como noveleiro, eu ainda viva em um conto de fadas).


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