Deus Salve o Rei – Afonso decide se tornar um plebeu
Ao abdicar do trono por amor a Amália (Marina Ruy Barbosa), Afonso (Rômulo Estrela) decide se tornar um plebeu e viver em Artena com a amada. Mas, o ex-príncipe herdeiro de Montemor terá que enfrentar as consequências de sua escolha se quiser manter-se ao lado de seu grande amor.

Ao
chegar em Artena como um plebeu, Afonso conta à plebeia que abdicou do trono
por amor a ela. Amália diz ao amado que ele não deveria ter tomado tal atitude
(A jovem teme que um dia ele se arrependa da escolha que fez, a abandone, e a
culpe por ter escolhido viver juntamente com ela uma vida humilde, renunciando
toda sua riqueza como Rei). Mas as coisas logo se acertam quando Afonso lhe
explica que tudo o que fez foi por amor.

Enquanto
Virgílio (Ricardo Pereira) tenta envenenar mais uma vez Amália, dizendo que um
dia Afonso se cansará da vida humilde
e voltará a ser um nobre, deixando a
jovem ainda mais nervosa e preocupada com essa possibilidade, Afonso começa a
encontrar mais uma dificuldade em sua vida de plebeu.

Sem
desanimar, ele persiste em ser reconhecido como um plebeu, além de continuar
lutando para arrumar um trabalho e poder contribuir nas despesas da casa de Amália, firmando-se na vida humilde de
um cidadão de Artena.

Afonso conta a boa-nova à Amália e seu cunhado Tiago (Vinícius Redd), que finalmente, após muito procurar, conseguiu um trabalho, e os três comemoram a boa notícia.
Após
ser questionado por Amália se ainda havia dúvidas a respeito de sua decisão em
se tornar um plebeu, pois, distraído, Afonso pensa na coroação de Rodolfo
(Johnny Massaro), e em como o irmão governará o povo de Montemor. Ele (Afonso)
consegue convencer a amada de que fez a escolha certa, e de que não há dúvida
sobre sua decisão.

Ainda na Ferraria, Afonso
recebe a visita inesperada de Virgílio, o rancoroso homem diz ao jovem que pelo
amor de Amália ele é capaz de muito mais do que abdicar do trono (o confronto
mais uma vez vem à tona). Oséias aconselha amigavelmente Afonso, para que o
jovem tenha cuidado com o comerciante, pois o mesmo feriu sua honra quando
se envolveu com Amália, a ex-noiva de Virgílio, que terminou seu relacionamento
de anos com ele, para se render ao amor de Afonso.

Quando tudo parecia caminhar bem, Afonso
encontra outra dificuldade em Artena. Um soldado do exército, chamado Tirso, costuma
eventualmente usar de sua autoridade para explorar os plebeus que trabalham na
feira. Tirso está sempre “pegando
abusadamente” o que quer no local sem pagar pelos produtos.
Dessa vez, o soldado (Tirso)
consegue arrumar uma encrenca na barraca de caldos de Amália. Além de comer de
graça, ele desdenha da comida como se aquilo fosse uma porcaria.

Uma briga entre ambos começa
e, nervosa, Amália também entra na luta pulando
nas costas de Tirso, lutando bravamente para também defender seu amado (Eita
plebeia valente!). A confusão na feira termina com Afonso preso, pois em
desvantagem ele é contido por outros soldados amigos de Tirso, e o mesmo, sendo
uma autoridade da guarda real, lhe dá voz de prisão, dizendo que Afonso está “preso por agredir um soldado de sua Majestade, o Rei Augusto” (Marco Nanini).

Afonso, então, pede para falar
com Catarina.

Catarina, então, manda chamar o ex-príncipe de
Montemor, e lhe diz o que pensa a respeito de sua atitude de renunciar o trono de
seu reino (Montemor) por amor a uma plebeia. Para Catarina, a abdicação de
Afonso para viver como um simples plebeu em Artena é um verdadeiro absurdo.
Catarina, sentindo o gosto do poder
em suas mãos com a ausência do pai, diz a Afonso que marcará uma audiência
formal para julgá-lo, e que, até lá (o momento da audiência), ele ficará preso
na masmorra do castelo.

Decidida a ajudar seu amado,
Amália vai falar com Catarina para tentar interceder por Afonso. Ela (Amália) consegue despistar os guardas e entrar no castelo de Artena.

Catarina: “Mas o que significa isso? Quem é você?”
Amália se apresenta e diz
querer ver Afonso, Catarina a observa de cima abaixo descobrindo quem a jovem
plebeia é (a mulher por quem Afonso abdicou do trono e decidiu tornar-se um
plebeu). O olhar da ambiciosa princesa para Amália é uma mistura de curiosidade
e desprezo, como se pensasse consigo mesma como Afonso pode ter sido capaz de
renunciar toda a glória de um reino
por uma qualquer.
A valente plebeia sai do
castelo decepcionada por não ter conseguido ajudar Afonso, pois tudo o que
ouviu de Catarina foi que ela (Catarina) não poderia fazer nada pelo jovem no
momento.

Na sala do trono, Augusto
recebe Afonso. Ao abraçá-lo, ele pede que o jovem perdoe o comportamento de
Catarina, e diz lamentar pelo ocorrido. Afonso admite não guardar mágoas,
enquanto o rei de Artena (Augusto) admira o caráter do jovem guerreiro.
Livre, Afonso encontra sua
amada na feira que corre para abraçá-lo com ternura e alívio.
Amália: “Meu amor, graças a Deus!”
Opinião
do Blogueiro
Ufa! Quanta coisa rolou nesses
capítulos! A trama de Deus Salve o Rei a cada capítulo me surpreende.

Com certeza, a escolha de Afonso em se tornar um plebeu traria
consequências impactantes para sua
vida, o que permite que ele enxergue o outro lado da moeda. O intérprete de Afonso, o ator Rômulo Estrela, está ganhando a oportunidade de criar um personagem
belíssimo para nós telespectadores, com nuances riquíssimas que fazem o
personagem se tornar humano como
qualquer um de nós.
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