Deus Salve o Rei – A hilária relação de Rodolfo com Lucrécia
Não entendendo nada de
política, governo e nem de como administrar Montemor, pois nunca foi preparado
para tal função, Rodolfo aconselhado por seus bajuladores, Orlando (Daniel Warren) e Petrônio (Leandro Daniel),
começa a querer ganhar a confiança de seus súditos e a popularidade entre eles.
Fingindo ser um bom Rei, com atitudes falsamente carismáticas para conquistar o
carinho do povo, como por exemplo, segurar crianças no colo, salvar mineradores
soterrados quando um desabamento acontece na mina do reino (Essa cena foi
HILÁRIA!), além de sempre querer parecer gente
como a gente, ele agora tem uma nova missão pela frente, conseguir se casar o mais rápido possível,
pois um Rei ao lado de uma Rainha conseguirá impor mais respeito e será levado
mais à sério por seus súditos.
A ideia de fazer Rodolfo
casar-se com alguém, é claro, não foi do próprio, e sim, mais uma vez, de seus
amigos Orlando e Petrônio, que vivem a colocar caraminholas na cabeça do inexperiente Rei (Até que de vez em
quando eles costumam ter boas ideias). Começa, então, uma caça às noivas.
Rodolfo conhece diversas princesas de reinos vizinhos, mas nenhuma é de seu
agrado até conhecer Lucrécia (Tatá Werneck), a princesa de Alcaluz. O problema
é que Rodolfo só havia visto uma pintura da jovem, e quando Lucrécia, juntamente com seu tio Heráclito (Marcos Oliveira), faz uma visita a ele em
Montemor, o hilário Rei, ansioso por
conhecê-la, percebe que a jovem princesa não é tão bonita quanto aparentava no
retrato pintado. Lucrécia, que havia preparado uma entrada misteriosa na sala do
trono cobrindo seu rosto com um véu, ao retirá-lo, nota que Rodolfo não se agradou
muito com o que viu. Inicia-se, assim, o desespero da jovem que acha que não
conseguirá se casar, pois percebeu que Rodolfo não ficou muito entusiasmado com
sua “beleza”.
Com seu figurino extravagante,
além de seu penteado que mais se parece com dois chifres de cabra em cima da
cabeça, Lucrécia, uma princesa emocionalmente
desequilibrada e louca para se casar (Tinha que ser Tatá Werneck! Amo!), decide
ir à luta para fisgar seu “bom partido”. Ela logo mostra a que veio, temendo que
Rodolfo possa rechaçá-la, e encantada
por ele, ela dá o bote ao demonstrar que é uma fogosa mulher quando o
surpreende com sua atitude de ir até o seu aposento despindo-se em sua frente
(Comédia). Os dois acabam transando loucamente (É muita comédia!). Por fim,
Rodolfo decide se casar com a maluquete ninfomaníaca
(Risos). Em uma cerimônia pomposa, onde Lucrécia na hora do SIM, ao invés de
beijá-lo romanticamente, o agarra e o beija escandalosamente no altar pulando
no colo do amado, como se Rodolfo fosse fugir da “funhunhada” da noite de núpcias (Apesar da cena ser cômica, foi
super fofo os dois trocando as alianças, a entrada de Lucrécia emocionada ao se
casar, e Rodolfo choroso de emoção ao
estar com sua noiva no altar).
O drama da cômica, agora
Rainha de Montemor, Lucrécia, começa durante a noite de núpcias. Ao tentar ser
romântica e criar um clima íntimo para o seu amado, ela diz ter preparado uma
surpresa para Rodolfo: a jovem recita um poema e ao final do mesmo, o recém-casado
Rei acaba dormindo de tanto cansaço e embriaguez. Ela tenta acordá-lo, mas o ronco
de Rodolfo demonstra que ele já está no décimo
sono. Desapontada, ela desabafa, frustradamente, sobre o fracasso de sua primeira
noite de amor com sua dama de companhia Latrine (Júlia Guerra), e fica furiosa
com o esposo por não ter lhe dado atenção em um momento tão especial. (Apesar
de que “pegação” entre esses dois foi
o que não faltou antes do casamento. Lucrécia não tinha nenhum pudor quando o
assunto era SEXO!)
Pensando que proporcionou à esposa um momento
maravilhoso, Rodolfo começa a se gabar achando que sua noite com Lucrécia foi incrível.
Ela, furiosa, diz a ele que o mesmo não fez nada,
e acaba gritando aos quatro ventos
que ele é um fracasso. Alguns convidados do casamento que estavam por perto
para se despedirem deles acabam escutando a discussão do casal. Quando eles se
dão conta, já é tarde demais, o que não deveria ter sido dito em voz alta
acabou escapando, deixando ambos em uma situação constrangedora (Xiii! O “passarinho” de Rodolfo não alçou voo!).
Após se redimir com sua amada e comparecer na cama lhe dando prazer, pois tudo o que a jovem Rainha quer é
transar loucamente com seu esposo, que já não aguenta mais satisfazer as
necessidades sexuais sem fim da mulher (Quem diria? O Bon vivant que pegava todas começa a não dar conta do recado da
insaciável esposa.), Rodolfo tenta se esquivar cada vez mais de Lucrécia. Porém,
a insaciável herdeira de Alcaluz não quer dar descanso para seu marido, e está
sempre à procura do mesmo para seus momentos
fogosos.
A desvairada nova Rainha de
Montemor é aconselhada pelo tio a sair do tédio que passou a viver com a rápida
mornidão em que seu casamento caiu. Heráclito sugere à sobrinha que ela se
distraia com algum tipo de arte, como por exemplo, pintar. Lucrécia, então,
decide aprender a arte da pintura tendo aulas com Osiel (Rafael Primot), o
pintor do castelo, mas essa ideia acaba não dando muito certo, pois a jovem
começa a interessar-se pelo belo rapaz. Um outro problema surge quando Lucrécia
começa a temer que Rodolfo a deixe por ela não ter lhe dado filhos ainda. Após
reclamar com Orlando e Petrônio que a esposa não engravida, Rodolfo encontra
uma solução perfeita para solucionar o seu problema. Um acampamento é montado
em uma clareira na floresta no dia do eclipse lunar, uma data especial onde os
astros conspiram a favor daqueles que desejam ter um filho. Porém, mais uma vez, Rodolfo decepciona Lucrécia, pois o mesmo não consegue manter seu brinquedinho
de pé, o que a deixa furiosa, já que o eclipse termina e eles não conseguiram
fazer nada. (Mais um momento garantido de muitas gargalhadas!)
Na abstinência por falta de
sexo, a emocionalmente desequilibrada Rainha acaba encantando-se de vez pelo
pintor de bom coração. Ela acaba beijando o jovem de forma desesperada como uma
adolescente na puberdade louca para perder a virgindade, deixando o nobre rapaz
surpreso com a atitude descomedida de sua Rainha e sem reação. As aulas de
pintura são suspensas por conta deste hilário episódio, pois ambos percebem que
não podem fazer tal coisa (começar um caso). Sentindo-se culpada por ter
beijado Osiel, Lucrécia decide usar uma nova tática para tentar reconquistar o
desejo sexual de seu marido e esquecer sua atração pelo pintor, ela prepara uma
ceia romântica para Rodolfo tentando fazer com que essa atitude faça seu esposo
se interessar por ela novamente. Mas o também amalucado esposo está em outra. O jovem Rei conhece Tila (Joana
Borges), uma linda vendedora de amêndoas que desperta seu interesse e o faz dar
ordens para que ela venha trabalhar no castelo (Eita! Agora ferrou!).
Novamente, Lucrécia é
aconselhada por seu tio a se distrair aprendendo algum tipo de arte para esquecer seus problemas.
Heráclito, ao perceber que a sobrinha andou se entusiasmando com o pintor do
castelo, induz a jovem a mudar de distração, desta vez, ele lhe apresenta
Pietro (Ricardo Monastero), um belíssimo jovem professor de harpa (Belíssimo?
Isso não vai prestar!) que deixa Lucrécia ainda mais acesa por conta de sua
beleza exuberante. Ela decide fazer ciúmes
em Rodolfo com o músico durante uma ceia, mas seu esposo desligado nem percebe sua intenção, pois o que mais lhe interessa é
a presença de Tila que serve os pratos da refeição à mesa, fazendo Lucrécia
perceber o interesse do marido na nova cozinheira do castelo. As coisas parecem
não andar muito bem para o lado da pirada Rainha. A jovem acaba flagrando o tio
em uma situação um tanto embaraçosa com Pietro e, um tempo depois, durante uma
conversa com Heráclito, ela acaba descobrindo que seu amado parente tem um caso
com o belo professor há muito tempo, e que por isso ele o trouxe para Montemor,
pois sabia que Pietro jamais seria capaz de ter nenhum outro tipo de
relacionamento com Lucrécia a não ser o de amizade, e assim, ele conseguiria
evitar que a sobrinha se tornasse uma adúltera, uma vez que ele e Pietro são gays.
Ela aceita e apoia a relação do tio com o músico (Que fofo!).
E, assim, a louca esposa de
Rodolfo continua na abstinência sexual… Lucrécia teve que esperar mais um
pouquinho para que, enfim, seu esposo apagasse o fogo de seus “países baixos” (Risos).
Opinião
do Blogueiro
Juntar Tatá Werneck com Johnny
Massaro em cena foi uma das melhores escolhas da trama das sete Deus Salve o Rei. Sou super fã de Tatá, e estava aguardando ansiosamente
sua tão esperada personagem, Lucrécia,
para trazer ainda mais vida e alegria ao núcleo cômico da novela de Daniel Adjafre. Se antes eu já ria muito
com as presepadas de Rodolfo, agora
eu dou enormes gargalhadas com as cenas hilárias e maravilhosamente cômicas de Tatá na pele de Lucrécia.
A química entre Johnny e Tatá está incrível! Foi um
grande acerto colocarem ambos para atuarem juntos, pois é nítido o quanto um
está aprendendo com o outro, e o quanto uma qualidade maravilhosa de um núcleo
cômico está sendo mostrada a nós telespectadores.
O trabalho no gênero (comédia)
de Tatá todos nós já conhecemos. Ela
nasceu para isso! Quanto a Johnny, eu
já sabia que ele era um bom ator, disciplinado e dedicado em tudo o que sempre
fez, logicamente não seria diferente com seu papel na novela. Também sabia que
ele iria dar conta de interpretar o desvairado Rodolfo, disso eu não tinha a menor dúvida. Só não imaginava que
minhas expectativas seriam superadas ao vê-lo ao lado de Tatá em uma parceria tão iluminada com a atriz.
Tá demais!
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