“Lady NIGHT” com Ingrid Guimarães
TATÁ
WERNECK E INGRID GUIMARÃES JUNTAS? Isso só podia terminar numa coisa: muita comédia! Além de altos papos sérios, conduzidos sempre com muita brincadeira e
diversão – até porque, comediante também é gente
como a gente, e não é por que eles fazem graça, quase que 24h por dia, ou
em todo o tempo que os vemos trabalhando, que a vida deles é sempre uma “graça”… mas, comentários à parte, vamos
pular logo para a grande convidada desse Lady
NIGHT, a maravilhosa Ingrid Guimarães! É muito difícil falar de quem você
admira muito, porque você sempre vai querer defender essa pessoa, falar mais e
mais sobre ela, além de querer muito mais dela em sua vida – esse é o caso
tanto de Tatá Werneck quanto de Ingrid Guimarães na vida de todo fã das duas.
Então,
Ingrid fala de sua longa amizade com Mônica Martelli, Paulo Gustavo, e a sua
mais recente dentre os três: Tatá Werneck! Com quem tem uma relação como se
Tatá fosse sua irmã mais nova (S2) – “Para, Ingrid”. Que fofa! Então, é hora do
“MEU PROGRAMA, MINHAS REGRAS”, e
elas brincam de conversar sem mexer a boca, e depois, falando como crianças
(essa parte eu amei) – “Do que você tem medo?”, então, Ingrid diz: “Eu tenho medo… é da tia Tatá. Eu acho que
ela é criança igual a mim, porque ela tem corpo de criança, brinca igual
criança, se comporta igual criança, tem tamanho de criança… mas ela não é,
PORQUE EU JÁ VI ELA TRANSANDO. Eu estava no quarto ao lado, quando vi ela
transando”. É sério, eu quase morri de tanto rir nesse diálogo! Depois,
elas fazem a linha sexy, quando
continuam a entrevista falando sensualmente – “Como é que está sendo para você
contracenar com o Chay Suede?”. E fazendo caras e bocas, Ingrid responde: “Porra, tá foda! Ele é um gato! Ele é
maneiro!” – e elas riem! Porque é como Tatá diz, “a gente é sexy que nem a Lucélia Santos”.
E
o papo fica sério, apenas por um pequeno momento, quando Ingrid fala de seu início de carreira
com a peça “Confissões de Adolescente”, onde fez um curso com Domingos de
Oliveira, e ele havia mandado uma peça e pedido para que cada uma levasse seu
diário. E no diário de Ingrid continha uma história verídica sobre ela – “Eu
fumei maconha!”. Depois de uma pausa para o “choque”
e muito riso, Ingrid pergunta: “Irei
presa, gente? Sairei daqui presa?”. Assim, ela relata o quanto as pessoas
achavam ela uma gênia como escritora, quando, na realidade, aquela história
inserida na peça, de enorme sucesso, era um fato, principalmente porque o resto
do conto era mais engraçado ainda –
Ingrid saiu na rua, sob o efeito da erva,
com uma toalha na cabeça. E ela também fala sobre o “Cócegas”, peça que ela
considera como sua mudança de vida, porque ela e a Lolo (Heloísa Périssé) estavam
“ferradas de grana”. E um dia, quando Heloísa chegou em sua casa, ela a pegou
cortando a NET de seus gastos, porque
tinha que escolher duas coisas para cortar no orçamento da casa – e Ingrid escolheu
a Net e carne vermelha.
Daí,
Heloísa chegou com a ideia do “Cócegas”, numa época em que peças de esquete nem faziam mais sucesso, mas
tudo acabou dando muito certo, e, a partir dali, elas passaram a ser
reconhecidas como escritoras, porque o “Cócegas” revolucionou a vida delas… continuando
o programa, elas brincam no quadro “TROCA-TROCA
DE PERSONAGENS”, onde elas precisam encenar vários papéis ao mesmo tempo,
enquanto contracenam uma com a outra. E, depois, elas vão para o “STAND
UP DRAMA”, para provar que também sabem fazer drama, e não só comédia…
então, elas precisam contar piadas de forma dramática – “Tinha um pintinho, que
ele não teve a oportunidade de ter o próprio cú dele… nasceu sem o cú. E aí,
ele foi dá… e acabou explodindo”. Então é a vez de Ingrid – “Você sabe o que é
um pontinho verde na Antártida? É um Pingreen…
O que é um pontinho vermelho em cima
de um castelo? Pimenta do reino”. E elas contam as piadas mais toscas do mundo,
arregalando os olhos para as lágrimas caírem. Elas são demais, juntas!
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