Guerreiras Mágicas de Rayearth – Priscila, a guardiã das armas!
Lucy, Anne e Marine enfrentaram suas primeiras
adversidades em Cefiro: o reino da princesa Esmeralda que agora vive no caos e
na escuridão, sob o domínio de Zagard. As três garotas, convocadas pela
princesa, descobriram que são guerreiras
mágicas, e que foram trazidas para aquele mundo para salvá-lo da ESCURIDÃO, mas isso não seria nada
fácil. Depois de receberem suas primeiras armaduras e ganharem poderes mágicos,
que elas não sabiam muito bem como usar, ainda, elas lutaram contra Alción, a
aliada de Zagard, que foi enviada para derrotá-las pelo mesmo. Mas Alción se
surpreendeu com o poder do “flecha de
fogo” de Lucy, que foi a única, de cara, a encarar aquela história de ser
guerreira mágica como algo maravilhoso, e achar tudo aquilo um máximo. Dessa
forma, elas seguiram o conselho de Guru Clef, o grande amigo de Esmeralda, que
pediu para que elas fossem para a Floresta do Silêncio em busca de Priscila, a
guardiã das armas que as ajudariam na evolução como guerreiras.
Zagard continuou ignorando a ideia de três
garotas poderem, um dia, tirarem seu domínio sobre Cefiro, e ao observá-las à caminho da floresta, ele permite que as coisas aconteçam naturalmente, por acreditar
que elas logo serão derrotadas naquele lugar sombrio. A chegada na Floresta do Silêncio é meio sinistra e
macabra, porque aquele lugar é horripilante, e as meninas estão um pouco
assustadas. Mas caminhando pelo lugar, elas chegam até a morada de Priscila,
uma espécie de castelo, com uma porta de pedra que se abre misteriosamente ao
toque de Lucy, quando as três não fazem ideia de como entrar. Elas acabam
chegando à sala de estudos de Priscila, e a parte mais fofa do episódio está por
acontecer: Lucy vê alguém sentado em uma cadeira, e pensa se tratar da guardiã
das armas. Quando a cadeira se vira, nos é mostrado Mokona, uma criaturinha
fofa e bagunceira (S2!), semelhante a um coelho. Mokona, logo, se identifica
com Lucy, e quando uma jaula cai do teto prendendo as garotas, a meiga
criaturinha se enfia lá dentro para se jogar nos braços da mais corajosa das
guerreiras, Lucy.
Após explicarem para Priscila, que entrou na
sala para repreender, de forma divertida, Mokona, pela bagunça que o bichinho
fez com seus papéis de estudo, as guerreiras colocam a guardiã a par de como
elas foram parar ali: através de Clef, que as havia pedido para irem atrás
dela, na Floresta do Silêncio. Em meio à conversa, em que Priscila já
suspeitava que as três poderiam ser as guerreiras
mágicas, por conta de um comentário de Marine, que, irritada como sempre, disse querer voltar para casa, e também
por achar estranho a presença de crianças naquele lugar, Priscila e as meninas
são surpreendidas por uma criatura enorme e pavorosa. Lucy pede para que a
guardiã abra a jaula e, após serem libertas, com coragem ela tenta usar seu
poder contra o monstro. Mas é em vão! Pois naquele lugar, a magia não funciona,
como é explicado por Priscila. Focadas em destruir a criatura maligna, elas precisam
ser estratégicas. Priscila as leva para a sala
das armas, onde elas, sob as instruções da guardiã, se concentram para que
as armas se revelem a elas conforme suas habilidades.
É sensacional ver as armas flutuando até elas:
Lucy e Marine ganham espadas maravilhosas, enquanto Anne recebe um arco e
flecha. O trio, juntamente com Priscila, que já havia decapitado com sua
espada, o monstro, na sala de estudos, continuou a lutar contra a grande
criatura. Por mais que elas se esforçassem, porque por diversas vezes elas
pareceram vencer a aberração, com
flechadas e golpes de espadas, o monstro ainda estava vivo, e aquela luta
parecia não ter fim, pois as guerreiras já estavam cansadas daquela frustrante
batalha. Mas quando Anne faz um comentário sobre a criatura “parecer ser feita de lama”, pois sempre
que elas a despedaçavam com suas armas (destaque para a minha euforia ao vê-las
com suas primeiras armas, já neste segundo episódio), a anomalia se reconstruía
com facilidade. É aí que Lucy tem a genial ideia de levar o monstro para o
lago, do lado de fora do castelo, e
enquanto ela pede para que Anne e Marine o distraiam, ela dá sua cartada final… eu adoro a ousadia de
Lucy! Anne lança uma flecha que o acerta em cheio, e Marine o provoca com
palavras do tipo: “Ei, seu monstro
asqueroso! Venha me pegar se puder, vem! Quero ver se você tem coragem!”… como
se a criatura entendesse a língua que ela falava (Risos!). Lucy salta com sua
espada, enquanto o monstro vai em direção à Anne e Marine, e joga uma enorme
toalha de mesa em seu rosto, para que ele não enxergue, e o parte ao meio com a
espada, e, assim, o monstro de lama
cai no lago e é destruído.
Priscila se impressiona com a inteligência e
coragem das meninas, e as elogia. Durante uma noite de sono, onde Lucy dorme
como uma pedra, agarrada a Mokona (fofuras!), e Marine está nervosa com toda
essa nova vida que elas estão vivendo, Anne, então, a acalma dizendo “que enquanto estiverem com Lucy, elas estarão seguras”, porque as duas não sabem muito bem se serão capazes
de se tornarem verdadeiras guerreiras mágicas, mas elas confiam na coragem e
força de Lucy para ajudá-las. Ao amanhecer, é chegada a hora de partir. Em meio
a toda aquela confusão, Priscila as havia dito que elas precisariam ir até a Fonte Eterna para buscarem um mineral
chamado Escudo, e, desta forma, a
guardiã poderia forjar armas específicas, com capacidade de evoluir, para cada
uma delas. Tais armas poderiam auxiliá-las no despertar dos Gênios: seres poderosos que as ajudariam
na destruição das trevas em Cefiro. A
despedida é dolorosa para Priscila, porque ela já havia se apegado às meninas,
e sabia que elas enfrentariam dificuldades ainda maiores. Mesmo se mantendo
forte, quando as garotas partem rumo à sua nova missão, na companhia de Mokona,
que lhes seria útil em tudo o que precisassem no caminho, Priscila, com
lágrimas nos olhos, faz uma prece: ela
pede para que a força da princesa
Esmeralda as proteja, porque orar era tudo o que ela poderia fazer naquele
momento.
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Boa noite... a sua descrição está bonita. Veja no álbum de imagens...
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