Salem 1x04 – Survivors
“I
KNOW WHAT YOU ARE”
HAPPY
HALLOWEEN! Hoje é o dia delas, as BRUXAS… e elas estão à solta (rs). E nada
melhor do que comemorar esse dia com uma postagem de Salem, essa série que eu estou amando cada vez mais! Então, vamos
falar sobre os acontecimentos deste quarto episódio maravilhoso! Mercy foi
submetida a um exorcismo por seu pai em uma cena agoniante, onde ela está com
medo, mas aceita aquilo porque ambos não aguentam mais tanto tormento. E ele chega
ao ponto de fazer uma incisão no abdômen dela para que o mal saia de dentro de
sua filha: aquela SERPENTE negra e diabólica – Ah, pobre Mercy! É tão
angustiante ver a perturbação que ela sofre por conta do domínio de Mary. E quando
Mary a encontra na vila e tenta manipular sua mente, para que ela acuse mais um
inocente, Mercy tem aqueles espasmos,
mas não denuncia ninguém, porque ela sabe que Mary é uma bruxa e luta contra
sua manipulação. Então, ela desmaia, e Mary percebe que perdeu o domínio sobre
ela, porque o espírito maligno já não está mais em Mercy.
Em
uma conversa com Mather, John revela suas desconfianças quanto às coisas que
Hale pode estar escondendo, e o magistrado parece não ser quem é. Porém, Mather
não quer dar muita importância para tais desconfianças, afinal, quem entre eles
“parece ser o que é” (verdade)? Para não perder seu domínio no Coven, Mary garante que Mercy irá acusar
mais alguém de bruxaria, depois que ela se reúne com Tituba, Rose e Hale na
floresta, e ele coloca em questão suas dúvidas quanto aos poderes dela – parece
que alguém não aprendeu nada. Ou talvez tenha esquecido que Mary quase matou
Anne com os seus poderes, né, Hale? Com a lua cheia se aproximando, o grande ritual precisa ser concluído.
Então, Rose ainda deixa Mary no comando das coisas. E para confrontar mais uma
vez Mary, Hale fala das desconfianças de John a respeito dele, e que se ela não
cuidar do capitão, ele fará isso do seu próprio jeito.
Assim,
surge em Salem um homem misterioso, que rapidamente descobrimos ser o Tenente
Hooke, um antigo conhecido de John de quando ele esteve fora da vila, e que
parece saber algumas coisas sobre o capitão da época da guerra que podem
comprometê-lo. E John discute com ele, quando se reencontram e ele quer saber o
que Hooke faz em Salem – “negócios”. Hum, suspeito –, porque eles tinham um
acordo: o de nunca mais se verem. Logo, parece que John tem algo a esconder, e
eu começo a questionar a integridade do
capitão. Embora, todo mundo seja inocente até que se prove o contrário, não é
mesmo? Sendo assim, por que John teme tanto a presença de Hooke na vila? O que
esconde o capitão que agora quer caçar uma bruxa? Descobriremos. Uma recepção é
dada a John na casa de Hale. Ele agora é o mais novo membro do Conselho, e isso
parece fazer com que ele tenha mais acesso aos segredos do magistrado.
E
eu adoro quando ele é sarcástico ao discursar para os presentes, colocando em
evidência questões como “E se as bruxas não são os tolos daqui?”, ou “E se as
bruxas foram confiadas à liderança?”… quem sabe elas sejam “alguém do mais
respeitado Conselho”. E aquilo é desconfortável para Hale. Porque ele teme que
as desconfianças de John cheguem a um ponto incontrolável. E ele tenta dissipar
qualquer desconfiança de John quanto a ele quando conversam a sós, e Hale revela
que fez algumas coisas em oculto por medo de que sua filha seja a próxima
vítima das bruxas, porque ele acredita que Anne foi enfeitiçada. E ele até
mostra a boneca enfeitiçada que encontrou no quarto dela – aquela que Mary
implantou lá para manipular a garota. Mas John não acredita nas palavras do
magistrado, porque ele “é mais mentiroso do que imaginava. E quando conseguir
provar verdades sobre ele, toda Salem ficará sabendo”.
Dali
em diante, é a vez de Mary encontrar problemas em seu caminho: Hooke! O tenente
quer muito pegar uma mercadoria que
está dentro de um navio em quarentena por conta da gripe. E Mary não permitiu
que ele tivesse acesso a isso, simplesmente porque é ela quem praticamente
manda em Salem, e ao que parece, ela não estava disposta a fazer aquele favor a
ele (rs). Então, Hooke invade sua residência e acaba se deparando com Sibley,
aquele velho decrépito que não consegue falar por conta do sapo/demônio que
Mary mantém dentro dele. Aliás, senti falta de Mary enfiando o sapo goela
abaixo em Sibley neste episódio. Enfim, Sibley vinha planejando algo para
desmascarar Mary dentro do que estava ao seu alcance: escrever com o próprio
sangue “WITCH” em um bilhete. E ele entrega isso a Hooke, que agora tem uma
possibilidade de chantagear a poderosa falsa puritana da vila. E ele o faz. Muito arriscado para ele, eu sei.
Mas ele a chantageia.
Mary
poderia destruí-lo ali mesmo, mas ela prefere não levantar suspeitas, agindo de
forma superior àquilo, porque seu marido não está em seu juízo perfeito, e
qualquer acusação contra ela não faz sentido. Mas a chantagem de Hooke de
mostrar o bilhete pode lhe trazer problemas. Então, ela engole sua soberania e
permite que ele vá buscar o que tanto quer no navio em troca de seu silêncio. Assim,
descobrimos que Hooke é um mensageiro de Rose, a velha bruxa da floresta que eu
não sei ainda quanto poder tem sobre tudo, e que a mercadoria que ele tanto quer é para ela. Então, Tituba quer
resolver o problema da chantagem de Hooke pedindo ajuda a John, porque ela viu
quando eles discutiram, e ela sabe que John não o quer ali por algum motivo. Tituba
o influencia a deter Hooke, quando fala que o tenente ameaçou Mary com um boato
sobre o caso dela com John. E ela também fala sobre aquela bendita mercadoria que eu passei o episódio inteiro querendo saber
o que era, e sobre o quanto essa encomenda
não era algo tão inútil assim.
John
e Hooke se enfrentam no porto, e o tenente ameaça contar a todos as coisas que
John fez no passado, tipo ter “derramado sangue inocente”, e tais coisas podem levá-lo a uma condenação por traição. E enquanto John fala sobre ter poupado a vida
dele (em algum momento do passado) em troca de nunca mais se verem, Hooke está
ali, descumprindo a promessa… o que leva John a matá-lo estrangulado. Choque!
Será que o capitão Alden não é tão bom assim? Ele consegue pegar aquele “pacote”,
que na verdade era um baú. E finalmente descobrimos o que havia dentro: uma
pequena caixa com um símbolo de bruxaria. Para que serve? Ainda não sei (rs). Livre
de Hooke pelas mãos de John, Mary estava prestes a ter uma surpresa realmente
muito inesperada através de Mercy. Acontece que ela não havia desistido de
manipular a garota, e lá fui eu novamente: Pobre Mercy! Mary volta a
atormentá-la com sua imagem horrenda, na busca de fazer a garota voltar a ser
uma hospedeira do mal.
E
ela força Mercy a abrir a boca para que a serpente volte a entrar nela. E é uma
cena horrível e perturbadora, com a garota sendo obrigada a fazer aquilo, porque
Mary lhe diz que “o diabo a escolheu para ser representante dele na terra, e
não há honra maior do que servi-lo”. Sai pra lá. Mas a cereja do bolo do episódio fica para o final, em uma cena
maravilhosa: a do reflexo de Mercy no espelho de Mary, com a boca ensanguentada,
gargalhadas macabras e a serpente em sua mão, como uma vitoriosa que não pode
mais ser manipulada. Será? Então, Mary se surpreende, é lógico… e a frase de
efeito de Mercy é uma “EU SEI O QUE VOCÊ É”. Eita! Será que Mary está perdendo
o controle sobre tudo? Talvez! Ou quem sabe ela não seja tão poderosa assim
quanto aparenta…
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