Guerreiras Mágicas de Rayearth – O escudo lendário
Mais
uma vez as garotas pensaram ter chegado a Fonte
Eterna, quando se depararam com um lugar paradisíaco: um bosque de clima
fresco, e um rio de águas límpidas. Mas nada era o que parecia. Depois de
embarcarem em uma pequena canoa, para atravessarem o rio, elas descobrem que as
águas por onde navegavam era, na verdade, um monstro aquático, que acaba
despertando com o movimento da pequena canoa. Mais uma batalha, então, se
inicia. E dessa vez, Marine, que já estava mais confiante em sua capacidade de
lutar, o vence com o “Dragão Marinho”.
Marine realmente parece estar decidida a vencer seus receios, e se tornar uma guerreira mágica, e eu estou gostando de
ver a coragem da fashion guerreira
azul em ação! Porém, algo parecia estar estranho, porque depois de vencerem a
criatura, um estranho brilho se fixou no corpo das garotas e rapidamente
desapareceu.
Uma
vez dentro da Fonte, as garotas se
separam misteriosamente, e cada uma parece estar sozinha em um ambiente hostil
e sombrio, e elas passam a ter visões que lhes parecem benéficas: Lucy vê seu
companheiro de todas as horas, seu fiel cão, Hikari. Marine enxerga seus pais,
e se surpreende com eles naquele lugar. E Anne passa a enxergar ela mesma. Mas
aquelas supostas boas surpresas não se revelam nada amigáveis para elas, porque
há algo maléfico por detrás daquelas visões, e elas tiveram que enfrentar as
pessoas, ou coisas que mais amam na vida, e nada daquilo seria fácil. Hikari
passa a atacar Lucy, que não entende o motivo pelo qual seu cachorro de
estimação, que ela tanto ama, está tão tomado pela fúria. O mesmo acontece com
Marine, que é ferida por seus pais, quando eles a atacam com uma luz azul que
emana deles.
Anne
também não se encontra em uma situação favorável, ela, assim como as demais,
não entende muito bem o que está acontecendo, embora seu caso seja um pouco mais
complicado, porque Anne não tem uma irmã gêmea, e ela nem imagina quem seja
aquela figura com olhar diabólico, que é exatamente igual a ela. Quando ela é
atingida com uma flechada por sua cópia do mal, ela tenta revidar, pois sabe
que algo não está certo. Mas toda vez que Anne tenta enfrentar sua versão
maligna, ao feri-la, ela acaba automaticamente se machucando também. As Guerreiras Mágicas passam a sofrer com
aquela situação, com exceção de Anne, que sofre por outro motivo: o de
enfrentar a si mesma, porque ela se ama demais para querer se machucar, toda vez que ataca sua "própria pessoa". Enquanto isso, Lucy e Marine sofrem por não terem coragem de
lutar contra aquilo que parece ser seus entes queridos, e aqueles espectros
acabam por imobilizá-las de todas as formas, porque mexem com seus sentimentos
mais profundos.
Somente
quando elas recebem uma mensagem da princesa Esmeralda, através de uma visão, é
que as três se dão conta que estão sendo iludidas. A princesa as instruem a
pensar com clareza, e a não se deixarem abater pelas imagens das coisas mais
queridas, porque as pessoas que verdadeiramente as amam não as fariam mal.
Tomadas por essa consciência, elas percebem ter caído em uma armadilha: o
estranho brilho que havia entrado em seus corpos, após vencerem a criatura
aquática, era, na verdade, um veneno que acabou por dominar suas mentes criando
tais ilusões malignas, e tudo fez parte de mais um plano de Alción, que tinha a
pretensão de roubar o Escudo, o
mineral que elas precisam para forjar novas armas. Lucy que já tinha um novo
poder, o “Raio Vermelho” destrói seu
espectro, enquanto as demais munidas de novos, como: “Tempestade Verde”, usado por Anne, e o “Tufão Azul”, por Marine, vencem as demais figuras fantasmagóricas.
E juntas, mais uma vez, derrotam Alción.
Comentários
Postar um comentário