O Tempo Não Para – A inesquecível primeira vez de Samuca e Marocas



A PRIMEIRA VEZ A GENTE NUNCA ESQUECE! Samuca deu aquela fugidinha do trabalho, junto com Marocas, rumo àquela maravilhosa casa de praia, onde eles viveriam a noite mais inesquecível de suas vidas: a da primeira vez. E aquela aventura toda estava apenas começando, porque eles não sabiam no que aquele passeio, de última hora, ia dar. Eles apenas deixaram as coisas rolarem! O clima de romance já havia tomado conta de mim, antes mesmo de tomar conta deles, enquanto eu assistia ansiosamente por aquele momento que seria mágico para os personagens. E eu gostei de como tudo foi sendo conduzido: com muito amor, carinho e ternura! Tal como teria que ser a primeira noite de amor dos dois, porque eles mereciam que aquilo fosse daquela maneira tão romântica.
A chegada na casa de praia fez Samuca sentir que talvez, naquele passeio, fosse rolar o momento íntimo com Marocas que ele tanto estava esperando. E ele fez tudo direitinho, conforme um homem de verdade tem que se comportar diante de uma princesa em um dos momentos mais especiais da vida dela: a transformação de garota para MULHER. E eu achei super fofo ele cobrindo Marocas com sua jaqueta, porque ela estava sentindo frio. E entre uma conversa aqui e outra ali, Samuca rompeu aquele momento de constrangimento, que os apaixonados sentem quando sabem o que está prestes a acontecer pela primeira vez, e começou a acariciar o pescoço de Marocas com seus beijinhos. Ah! O amor é mesmo fascinante! E me diga quem resistiria a tal carícia, hein? Em um primeiro momento, Marocas (Risos).
Quando ela diz “que eles estão cometendo uma loucura”, e se preocupa com o que “as pessoas vão pensar”, Samuca apenas lhe diz “que o que as pessoas vão pensar não importa, porque o que importa é o que eles pensam. O que eles sentem” (mil coraçõezinhos no ar naquele momento!). Mas Samuca sabia que precisava ser um cavalheiro diante da situação, e mesmo esperando por aquele instante há muito tempo, ele sempre respeitou o momento de Marocas, e nunca foi descortês com ela. Ele tinha noção de que sua princesa precisava de seu tempo, assim como toda garota precisa, e ainda tinha a questão de Marocas não pensar como muitas garotas deste século, e ela precisava quebrar a barreira de seu pensamento: aquela de achar que se tornaria uma desonrada se tivesse relações com o homem que amava antes do casamento, dentre tantos outros pensamentos de seu século, que ainda estavam impregnados em sua mente.
Mas Samuca sempre soube disso, pois ele precisou entender como Marocas pensava para se relacionar com ela. E isso era muito delicado da parte dele. Realmente, o senhor Samuel era, e é um homem nobre, como Marocas sempre costuma se referir a ele (lindo!). Só que a nossa bela adormecida do gelo não conseguiu mais resistir aos encantos e as carícias de seu gentil príncipe, e depois daquele beijo, em que Samuca tentou passar segurança a ela, mas ela acabou me assustando ao se afastar dele, quando me faz pensar que o passeio terminaria ali mesmo, ele teve o comportamento de um verdadeiro LORD, quando perguntou se “ela queria entrar para assistir um filme”. Fofo! Samuca havia entendido que era hora de parar, e adiar mais um pouco aquele momento único na vida dos dois. Mas Marocas estava apenas fazendo suspense, porque depois de recusar o convite para o filme com um aceno, ela disse que “sentia que estava pronta!”. Que coisa mais linda essa Maroquitas! E Samuca entendeu que havia chegado a hora dele conduzir a situação, e fazer daquele momento um instante ETERNO (S2).
Depois de perguntar “se ela confiava nele”, e Marocas acenar que sim, eles se beijaram apaixonadamente, e a paixão explodiu, como num conjunto de trilhões de estrelas no céu. Pois, naquele instante, não existia mais nada entre eles. Todos os medos haviam se esvaído. No quarto, Samuca começou a despir carinhosamente Marocas, porque ele queria que aquele instante congelasse, pois sabia o quanto tal momento era importante para ela, e para ele também. E mesmo nervosa, Marocas se deixou levar, ainda mais quando ele tirou a camisa, e ela não resistiu aquele peitoral maravilhoso, fazendo aquela carinha de safadinha. Tudo bem Marocas, Samuca é mesmo irresistível, e é todo seu. Que bom que você aproveitou o momento! O amor dos dois, enfim, foi consumado, em uma cena carregada de ternura, e uma belíssima interpretação de Juliana Paiva e Nicolas Prattes. Samurocas, eu os amo! O dia amanheceu, e Marocas estava se sentindo uma mulher, e isso era nítido enquanto ela passeava pela areia daquela praia, serena e contente. E um momento clichê, mas que a gente adora, como escrever o nome do casal na areia, nos foi dado por ela. E depois de receber aquele beijo homem-aranha, de Samuca, quando ele a encontrou deitada na praia, era hora de trocar mais juras de amor, e de falar o quanto um estava feliz com o outro.
Ah! O amor, o mais nobre e complexo dos sentimentos!
Depois de responder a pergunta de Samuca “se ela estava feliz”, com um “eu sou a mulher mais feliz do mundo!”, Marocas falou sobre o quanto as “coisas mudaram para ela, porque até um tempo atrás, sua família estava embarcando no Albatroz para livrá-la da difamação”, e ela reforça essa mudança, quando diz a Samuca “que quando estava com ele se sentia forte, como se nada pudesse atingi-la, e que mesmo se tudo perecesse, e ele estivesse ao lado dela, ainda assim se sentiria forte”. Mas a alegria logo acabou, porque depois de ouvir de Samuca que ele “jamais a decepcionaria e nem mentiria para ela”, Marocas acabou descobrindo que ele escondia um grande segredo, quando Dom Sabino chegou de surpresa na casa, furioso com Samuca e dizendo que “ele era um mentiroso com interesses em suas terras, porque sabia que a Samvita havia sido construída em cima da fazenda Nossa Senhora do Ó”. E como eu lamentei aquilo! Marocas não merecia receber aquela notícia daquela maneira, e nem que aquele passeio terminasse de tal forma: com ela se sentindo traída por Samuca. Principalmente depois de um momento único como aquele que eles haviam acabado de viver. E ela acabou indo se consolar com o Pirata, pois às vezes os animais parecem nos compreender melhor que os humanos (I'm sad!).



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