O Tempo Não Para – A deliciosa parceria entre Emílio e Mariacarla
Atualmente,
Emílio e Mariacarla se tornaram os melhores vilões da novela. E eu adoro a
maneira como eles trabalham em conjunto, porque a cumplicidade entre os dois
vai além de interesses em comum: há TESÃO
envolvido! O que torna qualquer dupla de vilões mais interessante! Mariacarla e
Emílio estão sempre comemorando suas conquistas, e planejando seus próximos
ataques, na cama. Isso é tão HOT!. E
uma das melhores coisas que os dois já fizeram, até agora, foi dar aquela
rasteira em Amadeu Barone, aquele bochecha
de buldogue velho. Amadeu sempre
se achou um máximo, e ele pensa que sua estratégia de conseguir se aproximar de
Dom Sabino, para se apossar do que é dos Sabino Machado por direito, está indo
de vento em popa. Só que as coisas
não estão saindo como o planejado.
Depois
de financiar as buscas pelos achados do Albatroz,
Amadeu conseguiu recuperar alguns pertences dos Sabino Machado, e ele quis
anunciar, ao pai de Marocas, a boa nova
em grande estilo. Manipulando um jogo de bom
samaritano, Amadeu enganou Dom Sabino, quando o “veterano da guerra do
Paraguai” (eu adoro quando Dom Sabino se enaltece com essa frase) abriu aquele
baú, na esperança de encontrar documentos valiosos dele, incluindo a apólice do
seguro do Albatroz, mas no lugar dos
documentos, apenas encontrou um montante de pó: “todos os meus sonhos reduzidos
a pó!”. E o vilão achou que tinha dado o grande golpe do baú, literalmente
falando. Amadeu tirou a apólice de dentro do baú, e a substituiu por pó, para
enganar Dom Sabino, sob o pretexto de que os documentos não teriam resistido ao
tempo. Não suporto esse velho!
Enquanto
isso, Mariacarla e Emílio vibram com o sucesso do plano, porque tudo o que eles
mais querem agora é se livrar de Amadeu. E ambos desejam sair ganhando neste
jogo! Dessa forma, eles se tornam os principais vilões das armações contra Dom
Sabino, com o intuito de roubar sua fortuna. Mas o plano de Emílio não é ficar
com a fortuna que a apólice do Albatroz
pode dar a ele e à Mariacarla, ele planeja um passo ainda maior, porque “aquilo
é migalha perto do que vão conquistar”. Depois de inventar uma desculpa para
Amadeu – sobre “alguém próximo a ele ter trocado o documento, antes dos
pertences chegarem à casa dele, e Dom Sabino ter conseguido a apólice original,
porque supostamente fazia parte de uma sociedade
secreta” –, Emílio conseguiu fazê-lo chegar à conclusão de que aquilo poderia
fazer sentido, e ele deu carta branca para que Emílio investigasse tudo. Tolo!
Mal imaginava ele que o “alguém próximo” era Emílio.
Mas
engana-se quem pensa que Dom Sabino é um trouxa.
Porque ele passou a jogar, ou melhor, ele sempre jogou o mesmo jogo que Amadeu
e suas crias: Emílio e Mariacarla. Dom Sabino deixou que todos acreditassem que
ele era um mero homem ingênuo. Porque ele sempre desconfiou da generosidade de
todos esses urubus, que se dispuseram
a ajudá-lo, supostamente, sem querer nada em troca. E, agora, ele planeja
continuar “agindo como um camaleão, para atacar na hora certa”. Boa, Dom
Sabino!
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