O Tempo Não Para – Samuca e Marocas revivem um momento romântico
Marocas
decidiu viver sua vida sem relações amorosas, depois que rompeu com Samuca, por
ele ter omitido a verdade sobre a SamVita ter sido construída em cima da antiga
fazenda dos Sabino Machado. E ela estava focada em um único objetivo: ser
independente na vida! E sua única aproximação com Samuca estava sendo
estritamente profissional, após ter aceitado se tornar parceira dele no projeto
da Miudeza. Mas as coisas saíram um
pouco do trilho, porque a vida é assim: cheia de surpresas! Sejam elas
positivas ou negativas. Quando Samuca sofreu aquele acidente, que o deixou
entre a vida e a morte, Marocas ficou preocupada, pois não se deixa de amar alguém
da noite para o dia, e é claro que o que ela sentia por ele ainda estava
latente em seu coração, afinal de contas, Samuca já podia ser considerado o amor da vida dela, pois foi ele o seu
primeiro homem, e também foi ele quem a fez deixar de ser uma garota para se
transformar em uma MULHER, depois que
ela viveu aquela romântica primeira vez,
naquela maravilhosa casa de veraneio. E tal fato fazia de Samuca um homem inesquecível
para ela.
Voltando
a Marocas, ela chorou aquela probabilidade de Samuca não voltar à vida, porque
seu estado era grave, e ele estava em coma. Mas o amor dela acabou o salvado,
naquele momento em que ela, no leito de Samuca, beijou sua testa, acariciou
seus cabelos, e nós o vimos naquele plano espiritual, onde Marocas surgiu
dizendo “que ele precisava voltar”, enquanto ele declarava que não podia mais
regressar. Mas Marocas, até mesmo em um outro plano, foi firme com ele, quando
disse: “você pode e deve voltar… aqui não
é o seu lugar. Volta!”. Então tivemos
aquela linda cena, em que Samuca sentiu a conexão de sua alma com a de seu
grande amor, e acordou. Marocas estava muito feliz ao vê-lo de volta! E imagina
se Samuca não estava ainda mais feliz do que ela, ao acordar, e ver que ela
estava ali, próxima a ele, e com aquele sorriso de alegria por ele ter acordado
do coma! Ai, que cena linda, romântica e sensível! E aquele momento terminou
com um beijo que Samuca “roubou”
dela, e ela não apresentou nenhuma resistência. Porque realmente a cena pedia
por aquilo. E nós também, é claro!
Mai
tarde, Carmen teve a ideia de contratar Waleska como guarda-costas de Samuca,
depois que todos descobriram, através de Elmo, que a moto de Samuca foi
sabotada, porque Elmo viu que os freios haviam sido cortados, enquanto
consertava a motocicleta de seu amigo. Só que Samuca não queria nenhum “gorila”
em sua cola. Mas quando Waleska desceu daquele carro, toda poderosa, e
parecendo uma das panteras, do filme As Panteras, Samuca percebeu a pontinha
de ciúmes que Marocas estava sentindo, por também ter descoberto que o tal “gorila”,
era na verdade uma bela “pantera”. E
meio que foi nesse momento que ela notou que poderia perder o seu senhor Samuel, porque Marocas havia
insistindo, assim como os demais, para que ele tivesse alguém que o protegesse,
mas ela não imaginava que seria a “gata” da
Waleska a protetora dele. Samuca quis saber o que Waleska estava fazendo ali, e
ela revelou que era sua “segurança”. E não teve como não sentir aquela peninha
de Marocas, quando ela disse, toda enciumada “que a senhorita Waleska não tinha
nada de gorila”.
Marocas
passou a tratar Samuca da forma mais profissional e ríspida possível, e quando
ela perguntou se “Waleska ia ficar com ele, como se fosse um espectro”, seu ciúme
ficou ainda mais evidente. E Samuca teve cada vez mais certeza de que ela
estava nutrindo tal sentimento. Marocas resolveu lhe fazer uma visita, um tempo
depois, “porque o havia tratado com rispidez durante o dia, e não tinha o
direito de tratá-lo daquela forma, além de não saber porque havia agido de tal
maneira”. Samuca terminou por beijá-la de surpresa, e mesmo ela tentando
evitar, ele foi bastante claro, quando disse “que eles não tinham como negar o
que sentiam um pelo o outro”. E mais uma vez, ele foi um lord, ao dizer “que a respeitava muito, e que jamais a
constrangeria”. Depois de voltarem a se beijar, ele a levou para o quarto, e
ambos reviveram um momento de amor. Mas no dia seguinte, Marocas não estava
mais ali. E quando ele acordou, apenas um bilhete deixado por ela o estava
fazendo companhia, pois Marocas “havia aprendido a amar com ele, mas era tempo
de aprender sozinha, porque precisava conhecer a si mesma…”. Aquele era um
bilhete de despedida, porque Marocas estava realmente disposta a ser a capitã
de sua alma, dali por diante.
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