Deus Salve o Rei – Virgílio tenta se vingar de Afonso


Quando Amália vai até a loja de Virgílio, ela tenta se desculpar com seu ex-noivo pelo flagra que ele deu, ao vê-la aos beijos com Afonso. A jovem plebeia sabe que o orgulho do comerciante ficou ferido, e tenta esclarecer a situação.
Explicando que estava com dúvidas em seu relacionamento com ele, e que o que fez não foi intencional (o beijo com Afonso), Amália ouve de Virgílio que ele será motivo de zombaria na cidade.
A plebeia não acredita que seu ex-noivo esteja mais preocupado com a opinião dos outros a respeito do motivo pelo qual eles terminaram do que com seu próprio estado emocional.
De nada adiantou tentar se desculpar com ele, pois Virgílio diz a ela que tem “um nome a zelar” e que se dá ao respeito ao contrário da jovem.
Amália: “De qualquer forma, eu deixo aqui o meu pedido de perdão.”
Chateada pela conversa que surtiu o efeito contrário em Virgílio, pois o mesmo acumulou ainda mais mágoa em seu coração, Amália tristemente sai do local lamentando pelo ex-noivo ser um homem rancoroso.
Virgílio manda um jovem espionar Afonso e, quando o príncipe parte para seu reino, pois as coisas por lá não andam nada bem com a notícia de sua suposta morte e seu irmão Rodolfo no comando, Virgílio aproveita para surpreender Afonso no caminho para Montemor.
Virgílio tira o capuz da sua capa de sua cabeça, revelando-se para Afonso.
Virgílio: “Quem você pensa que é para vir a Artena para me desafiar?”
Desembainhando a espada, Virgílio chama Afonso de covarde, mas o príncipe de Montemor, sendo um exímio guerreiro e sabendo muito bem manusear uma espada, prefere não entrar no jogo de Virgílio para não ferir o rival em um combate.
Mas as provocações de Virgílio acabam por ofender Afonso, que, ao descer de seu cavalo com sua espada, começa a duelar com o rival. Percebendo que Afonso manuseia muito bem a espada, Virgílio desconfia do jovem príncipe que havia dito ser apenas um ferreiro.
Virgílio: “Talvez você não seja quem diz ser… Quem é você afinal?”
O duelo de espadas chega ao fim quando Afonso, muito mais hábil que Virgílio, o desarma e coloca sua espada no pescoço do jovem homem, colocando um ponto final na luta.
Afonso: “Eu sou o homem que poupou sua vida, Virgílio”
Afonso joga longe a espada de Virgílio, sobe em seu cavalo e segue seu rumo, deixando seu rival ainda mais furioso por não ter concretizado a vingança e perdido de forma humilhante a batalha.
Opinião do Blogueiro
Como em toda trama medieval, os duelos de espadas são um capítulo à parte.
Rômulo Estrela e Ricardo Pereira estavam maravilhosos na cena em que duelavam ao melhor estilo The Last Kingdom. A fúria e a valentia dos personagens colocadas na cena deram mais veracidade ao momento, nos fazendo viajar à Idade Média.



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