Totalmente Demais – Ciúmes!



“PERAÍ, QUE QUE ESSA PEDINTE TÁ FAZENDO AQUI?”
A fase ARLIZA já começou a dar os seus primeiros sinais na novela. O Arthur teve uma pequena crise de ciúmes quando o Jonatas apareceu na primeira etapa do concurso durante a sessão de fotos de Eliza, e a Carol percebeu isso. E quando o Arthur a leva para passar a noite com ele em sua casa, ela dá de cara com a ruiva no café da manhã… e dessa vez, é a Carol quem protagoniza uma ceninha velada de ciúmes – bem, nem tão velada assim. Eu adoro ela pedindo para a Cida preparar um ovinho mexido pra ela, enquanto Eliza banca a abusada e diz: “Faz você. Não tem mão, não?” (Maravilhosa!). Então, a Carol quer saber o que a “pedinte” está fazendo ali… “Ó, pedinte é a tua mãe! E eu moro aqui. Sabia, não?”. Eu amo o sarcasmo da Eliza nessa cena. Ela e a Carol nunca se bicaram, e as coisas ficam tensas quando a morena olha para o Arthur em busca de uma explicação. E ele explica que Eliza é sua funcionária, assim como a Cida, que também dorme ali – “Ah, mas o quarto da Eliza é muito melhor que o meu, né, seu Arthur?” (kkkkkkk).
Depois, quando a Carol diz algo como Eliza “não ter uma família e morar com qualquer um”, Arthur tenta remediar o climão dizendo que ele não “é qualquer um”, e lembrando que Eliza “não tinha casa, e que era praticamente uma mendiga”. Daí ela se ofende (lógico), rebatendo aquelas palavras que o Arthur usou para acalmar o ciúmes da Carol e dizendo que “nunca foi mendiga, que morava com o Jonatas e batalhava pelo sustento”. E ela não entende o porquê de todo aquele piti da Carol por ela estar morando ali – “Qual o problema de eu morar aqui, Carolina?”. Então, Carol se estressa, e a Cida mete o bedelho mais uma vez. E eu amo quando ela diz que “o problema é que nenhuma mulher gosta de saber que o homem dela está morando com outra, principalmente se for novinha… e que a Carol está com ciúmes” (a Cida é Mara!). Logo, Carol tenta disfarçar, porque “até parece que vai ter ciúmes de uma criatura” como Eliza, e não vai “se comparar com uma ex-indigente”.
O melhor da discussão acontece quando a Jojô aparece para dizer que a “Eliza dá de 10 em Carol”, e a chama de “perua” – eu adoro a sinceridade da Jojô! Carol, então, sai furiosa do apartamento, e depois vai se queixar de seu ciúmes e de sua insegurança com o Pietro, que tenta convencê-la de que as coisas entre Arthur e Eliza são apenas profissionais, e pede para que ela esqueça a ruiva. Só que para o Arthur, as coisas começam a ultrapassar o profissional, mesmo que ele ainda não esteja percebendo isso… ele tenta resolver as coisas entre ele e a Carol, e a verdade é que ela está realmente chateada e magoada com o fato de Eliza estar morando com ele. Mas nega qualquer sentimento de ciúmes quando ele pergunta se ela está com ciúmes de Eliza – “Arthur, ridículo tem limite. Até pra você”. E fica cada vez mais evidente que ela está, sim, se sentindo insegura diante da “pedinte”. E outras coisas começam a ficar mais claras também…
O Arthur já havia sentido ciúmes do Jonatas com Eliza na sessão de fotos da primeira prova, e também já tinha sentido uma atração por ela quando assistiram juntos o “Luzes da Cidade”. Agora, ele ia experimentar mais uma sensação de atração por ela depois de uma cena de discussão entre os eles. Ele não consegue dormir por estar brigado com a Carol, e quando Eliza vai buscar um copo d’água no meio da noite, ele acaba vendo a bunda dela debaixo daquela camiseta de dormir… então, ela percebe que Arthur está na sala e pensa que ele a estava espionando. Então, ela o chama de “tarado” e eles acabam discutindo… e o Arthur acha um absurdo ter que dar satisfações do que faz em sua casa, porque só estava tomando seu Whisky e ouvindo sua música, e não tem culpa se ela apareceu ali de camisetinha. E ainda explica que está acostumado a ver mulher seminua, porque faz parte do seu trabalho – “Da próxima vez, você vai olhar pra bunda da tua mãe, tá?”.
Com toda a discussão, Jojô acaba acordando, e ela quer saber o que Eliza está fazendo ali vestida daquele jeito… então, Eliza explica que dorme daquela maneira, mas que não imaginava que ia ter alguém ali “secando” ela. E a Jojô quer realmente saber se o pai estava “secando” Eliza (rs). E ele nega, é claro. Assim, sem perceber, ou percebendo aos poucos, Arthur vai se deixando levar pelo encanto que sua candidata está despertando nele… e ele até pensa em Eliza naquela noite. Dessa maneira, ARLIZA vem chegando de mansinho, e eu não chego a odiar essa fase da novela, mas é difícil se acostumar com JOLIZA se desfazendo aos poucos. E o possível romance de Eliza e Arthur já tem sua grande torcedora dentro da novela: a Jojô. Ela e a ruiva estão se dando bem – daquele jeito da Jojô: sem querer reconhecer muito que Eliza está fazendo a diferença em sua vida, lhe dando toda a atenção que ela nunca recebeu do próprio pai.
Eu gosto da amizade e o carinho que vai crescendo entre elas. Gosto quando a Jojô vai puxar assunto com a Eliza ao vê-la triste de saudades da sua irmãzinha, a Dayse… depois, elas criam modelitos novos para a Jojô, customizando aquelas peças de roupa, e inventam histórias de terror do jeito que a pentelha gosta, porque ela não é mais criança para conto de fadas. E depois que ela escuta a discussão do Arthur com a Eliza na sala, Jojô quer que a ruiva a coloque para dormir, já que a acordaram… e ela também quer que Eliza lhe conte uma história, e dessa vez ela quer um conto de fadas. Então, Jojô vai interferindo na narrativa de Eliza, dizendo coisas como “a princesa ter cabelo de fogo, o príncipe olhos azuis e uma filha muito legal”. Obviamente, Eliza percebe que a Jojô está falando dela e do pai, e se incluindo na história também…então, Eliza fala sobre sua irmãzinha também ter achado que o Arthur era um príncipe encantado, e elas concordam que ele é um chato. Mas a Jojô acha que Eliza pode ajudá-lo a melhorar, igual a Bela fez com a Fera, e ela promete para si mesma que ainda vai juntar os dois, ou não se chama Jojô…
Será? Sem SPOILER, gente! (rs)

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