Totalmente Demais – Vexame na Coletiva de Imprensa: Parte 1
“EU
NÃO SOU MENDIGA, NÃO. EU SOU EMPRESÁRIA DAS RUAS!”
Uma
Coletiva de Imprensa pra lá de agitada! Depois de algumas tretas leves, as coisas começam a ficar mais sérias. Primeiro, o
Germano inicia uma confusão que começa a chamar a atenção dos jornalistas,
quando ele e a Lili reveem o Rafael no evento. O Germano nunca perdoou o
ex-genro pela morte da Sofia, e acusa o fotógrafo de ter “matado sua filha” por
estar bêbado no dia do acidente… e antes que o circo pegue fogo, o Arthur vem
avisar que os jornalistas já notaram a confusão. Então, Carol leva Germano,
Lili e Rafael para um lugar reservado, onde eles possam resolver aquele
problema. A Lili tenta conter os ânimos do Germano, afinal de contas, o Rafael não
teve culpa na morte da Sofia. – Até porque, os dois estavam alterados no dia do
acidente. E a Lili é mais sensata quanto a isso, ela nunca achou que o Rafa
fosse o único responsável pela morte da filha. Enquanto a Carol cogita
demiti-lo para evitar problemas na sua parceria com a Bastille, o próprio Rafa se oferece para deixar o trabalho, porque “não
quer constranger ninguém”.
Ele
já sabia que um reencontro com os pais da única mulher que amou na vida poderia
terminar dessa maneira: com o Germano o acusando de ser um assassino. E ele tenta
explicar o quanto também sofre com a dor da perda da Sofia, enquanto a Lili diz
que “sabe o quanto a filha o amava”. Então, o Germano se altera ainda mais,
achando que a Lili está do lado do Rafael e ameaça desfazer a parceria da Totalmente Demais com a Bastille, se a Carol não demitir o fotógrafo. Mas a Lili interfere, porque a
Bastille é dela, e ela não autoriza
nenhum rompimento de parceria. Assim, Germano sai transtornado da festa,
enquanto a Lili retoma sua amizade com o Rafa, porque ela entende o quanto ele
foi importante para a Sofia, e também porque não quer quebrar esse vínculo com
o homem que amou sua filha de forma tão intensa. E eu admiro a sensatez da
Lili, de verdade. Do lado de fora, Jonatas pede emprestado ao Germano o paletó que
ele jogou no chão – por conta da raiva que estava do Rafael. O Jonatas ainda
está tentando entrar na festa, porque ele quer ver sua ruivinha se apresentando
no concurso (tadinho)…
Então,
o Germano não está nem aí para nada, e fala para ele “fazer o que quiser”. Mas
o Jonatas ainda está calçando um tênis sujo e usando uma calça jeans, e ele é impedido novamente de
entrar. Dentro do evento, em meio a quase mais uma confusão entre Eliza e
Cassandra, o Arthur aconselha sua candidata a “sorrir o tempo todo e a não falar
besteira”. Ele pede para que ela confie nele, porque “sorrindo e calada, não tem
pra ninguém”. E chega a hora das meninas entrarem para se apresentarem como
candidatas, e a Eliza quase se estabaca
no palco por conta daquele salto. E eu adoro o desespero do Max, dizendo coisas
como “ela não conseguir andar e sorrir ao mesmo tempo, porque é demais para a cabecinha
tosca dela” – “E o concurso nem começou, Brasil!” (kkkkkkk). Eu amo as frases
do Max! Eliza é a última a se apresentar na Coletiva, e a Carol ainda tenta
boicotá-la quando encerra as apresentações ignorando a “pedinte”. Então, Eliza
diz que ainda falta ela, e a Carol então faz a esquecida enquanto Eliza se
apresenta.
Depois
da pequena tensão, de como a florista se sairia diante dos jurados e da
imprensa, Eliza consegue, mesmo estando muito nervosa, se apresentar
corretamente. E é um alívio! Porém, ela tem que enfrentar o sensacionalismo sarcástico
de Lorena Domingos, e Eliza quase coloca tudo a perder quando a víbora pergunta se “é verdade que ela já
foi mendiga”. “Você me chamou do que, Dona?” – E como diz o Max: “Ai, meu Santo
Gianecchini”…segurem a Eliza porque isso não ia acabar bem. Assim, o Arthur
tenta remediar as coisas, porque ele conhece o temperamento de sua candidata, e
porque não foi bem aquilo o que ele disse sobre Eliza numa pequena entrevista
dada à Lorena para o NeoTop, antes da
Coletiva começar. Então, a Carol quer mais é que a “pedinte” se estrepe de vez,
quando dá o microfone a Eliza para que ela mesma possa se explicar, torcendo
para que ela fale muita m*rda, se
descontrole, e coloque tudo a perder para o Arthur. E ainda tinha a Cassandra,
se intrometendo e dizendo para a Lorena “ter cuidado”, porque a Eliza estava “louca
para enfiar o salto em alguém”.
Mas
a ruiva surpreende. Ela não se deixa intimidar, e enfrenta todo mundo com um
discurso maravilhoso, deixando geral de
queixo caído. Eliza arrasa nas palavras! Daquele jeito dela, mas arrasa! E isso
é o que importa.
“Se
vocês querem tanto saber, eu já dormi na rua, sim. Eu não tenho a menor
vergonha de dizer isso. E fique a madame sabendo, que ninguém mora na rua por
que quer, não. Eu estava passando necessidade. Agora, mendiga? Mendiga eu não sou,
não. Sempre trabalhei. Nunca pedi esmola. Eu vendo flor no centro da cidade. Foi
assim que o Arthur me encontrou, eu sempre trabalhando de forma honesta. E o Jonatas,
um grande amigo meu, me ensinou: Eu não sou mendiga, não. Eu sou empresária das
ruas!”.
Eu
preciso dizer que chorei com a Eliza dizendo essas palavras? Acho que não, né? Foi
aquele tapa na cara daquele abutre da
Lorena Domingos, e de todos que estavam ali para tripudiar em cima de um possível
deslize dela. Mas o tapa maior foi na
cara da Carol, porque Eliza é aplaudida de pé pela Lili… a candidata florista
do Arthur havia conseguido comover a dona da Bastille, e todos os presentes. Adorei! A Eliza LACROU! E no meio
de tantos aplausos, o Arthur fica todo orgulhoso de sua florista ruiva. E
realmente, ninguém estava esperando por esse discurso maravilhoso da Eliza. Ela
arrebentou! E eu adoro quando uma das candidatas diz que “deveria ter usado
essa estratégia, porque jornalista adora história triste” (kkkkkkk). No fim,
quem saiu com a melhor foi Eliza… por enquanto. Porque aquela noite ainda prometia
muito para o lado dela. E as coisas ficariam feias. Mas ainda não era hora de
Eliza dar um vexame. Por enquanto, ela havia se tornado a sensação da Coletiva,
com os jornalistas em cima dela e querendo saber mais sobre sua história. E a
Carol não estava gostando nada, nada daquilo. Bem feito!
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