Totalmente Demais – Vexame na Coletiva de Imprensa: Parte 2
“QUE
NOITE, MEU DEUS! DO CÉU AO INFERNO”
Depois
de um comovente discurso sobre “não ser mendiga, e, sim, empresária das ruas”, em
resposta ao veneno de Lorena Domingos, Eliza virou a sensação da Coletiva de
Imprensa. Todos os jornalistas queriam uma exclusiva com a florista, e até a
Lili fez questão de conhecê-la pessoalmente, para dizer que ficou encantada com
Eliza e que foi ela quem a selecionou para o concurso. E a Lili é uma querida
com ela! Então, a dona da Bastille
comenta com Arthur como foi que acabou selecionando a candidata dele para o “Garota Totalmente Demais” – toda aquela
história de ter derrubado um copo d’água e ter encontrado, sem querer, a foto
da Eliza que havia caído acidentalmente no chão. Assim, Arthur percebe que
aquilo foi uma tentativa de sabotagem da Carol, porque ela seria capaz de
coisas desse tipo. Enquanto isso, a Carol não gosta do sucesso que a candidata
do Arthur está fazendo na Coletiva, principalmente com a Lili, que acha que Eliza
“é exatamente o rosto que a Bastille está
procurando, a beleza natural, que nem sua filha”… são coisas que a Carol não escuta,
mas ela nota a aproximação das duas.
Com
Eliza chamando positivamente a atenção dos jornalistas na festa, a Cassandra
resolve aprontar. Ela viu que a história triste da "mendiga" no discurso rendeu
frutos para a florista, e ela decide inventar o seu próprio melodrama, dizendo
para todo mundo ouvir que sua “infância foi uma desgraça; uma tristeza só; que
passou fome, e que o paletó do pai está cheio de croquete para a irmã que sofre
de graves problemas mentais” (kkkkkkkk). Eu não me aguento com a Cassandra! Ela
acaba expondo o seu Hugo com essas mentiras (coitado), em troca da atenção da
mídia para ver se também se sai bem na Coletiva com uma história triste como a
de Eliza. Só que ela não é nada natural como a florista foi, porque,
obviamente, sua história é uma mentira barata. Então, tudo o que ela consegue são
cinco minutos de atenção e nada mais. E já que ninguém acreditou nela, Cassandra
resolve apelar, contando sua história de criança abandonada pela mãe na infância
– ao menos isso era verdade. E ela ainda coloca o seu Hugo para confirmar o que
estava dizendo. Essa Cassandra não tem limites. Como eu me divirto com essa
maluca!
A
Cassandra estava decidida a ir até o fim para chamar atenção, e além de sua “triste”
história de órfã de mãe, ela ainda revela que o verdadeiro e único amor da vida
do pai foi a Carolina Castilho, e manda o seu Hugo mostrar aquela foto antiga dele
com a Carol, que há séculos ele
guarda na carteira. Logo, a Carol tem o que temer, mesmo com toda a imprensa não
acreditando que a poderosa Carolina Castilho pudesse ter tido um caso com o pai
de uma das candidatas. Então, antes que as coisas saiam do controle, ela vai
impedir que a Cassandra diga mais besteiras, e ameaça tirá-la do concurso se
disser mais alguma coisa – “A Sandra é a nossa candidata mais brincalhona! O
apelido dela nos bastidores é “A Funny
Girl” (kkkkkk). Assim, ela se livra da Cassandra, a tirando de circulação. Mas
a cobra da Lorena Domingos não estava totalmente convencida de que a história
da foto era mentira, e ela iria investigar direitinho os detalhes dessa fofoca.
E essa foto ainda ia trazer dor de cabeça pra Carol. Logo, a Coletiva chega ao
fim, mas não sem antes Eliza colocar tudo a perder, protagonizando um vexame do
qual ela não culpa.
E
eu sinto pena da Eliza nesse momento. Ela é assediada pelo asqueroso do
Comendador Magalhães. E ele tenta forçar algo com ela, caindo de bêbado. Então,
Eliza se lembra do Dino, de quando o padrasto tentou fazer o mesmo com ela. Desesperada,
ela acaba empurrando o velho nojento… no meio da confusão, ele tenta agarrá-la
mais uma vez; o vestido da Eliza rasga; ela fica seminua, e é aquele BAFÃO! Um FURO para os fotógrafos e jornalistas! UM
ESCÂNDALO! Depois de ser tirada do meio daqueles abutres sensacionalistas, o
Arthur dá a maior bronca nela. E me dá uma vontade de dar um soco na cara dele…
porque se ele não queria que ela tivesse se envolvido num escândalo, ele
deveria ter cuidado dela até o fim da Coletiva, afinal de contas, o Arthur
sabia o quanto a Eliza não estava preparada para esse tipo de evento, e que
coisas poderiam sair do controle – ao menos isso ele reconhece. Assim, ela
está em prantos, enquanto ele chama a atenção de forma ríspida – “Por que que
você foi estragar tudo no final?… “Que noite, meu Deus! Do céu ao inferno”.
E
eu gosto quando a Adele defende a Eliza, porque o Comendador Magalhães “pode
ser o que for, mas assédio é crime”. Então, o Arthur diz mais um monte para Eliza,
sem nem querer compreender suas explicações. E ele é um grosso com ela, falando
que o “concurso é muito importante para ele; que não vai deixá-la estragar tudo
só por que tem cabeça quente; que ela é sua modelo; que ele é seu patrão; que não
vai perder o concurso por causa dela, e que ela vai fazer exatamente o que ele
mandar”. E aquilo é a gota d’água para Eliza, porque ela não aceita ser
mandada. E no calor da situação, ela resolve desistir do concurso, e sai
correndo da festa atropelando tudo, para a satisfação da Carol, que pensa que “essa
será a aposta mais fácil que vai ganhar”. Fora da festa, Eliza grita por
Jonatas… mas ele não está esperando por ela como havia combinado desde o início
da Coletiva. E a Eliza sai desesperada daquele lugar, chorando e sem rumo. E eu
choro junto! Na verdade, o Jonatas estava ali por perto, só que ele estava mais
pra lá do que que pra cá… dormindo de bêbado depois de tanto esperar por ela
até o fim da festa.

Assim,
o Jonatas ainda ganha um emprego na Bastille
oferecido pelo Germano… mas pisa na bola, depois de beber umas tantas com o
futuro patrão e não estar presente para amparar a Eliza num momento em que ela
estava precisando muito dele. Para ela, tudo indicava que seu futuro no “Garota Totalmente Demais” havia chegado
ao fim. E ela estava arrasada!
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