O
fio condutor de “Guerreiras Mágicas de
Rayearth” é a amizade. Lucy, Anne e Marine se tornam mais fortes e
destemidas quando o assunto é proteger umas às outras. E é tão engraçado como
nós podemos aprender sobre como ser bons amigos através de um anime, que
cada vez mais eu me convenço de que não existe esse negócio de desenho, ou
animes deste estilo, ser coisa de criança. No começo do episódio, as meninas
enfrentaram mais uma criatura que ameaçava Cefiro, e elas venceram
usando suas armas e poderes. As três estão cada vez mais fortes e experientes! Mas Lucy, como sempre, se doou muito na batalha por suas amigas. E Anne e Marine
são gratas a ela por se preocupar tanto. Mas elas também aconselham Lucy a
cuidar um pouco mais de si mesma… então, Lucy se lembra da Priscila, e ela não quer
que ninguém mais que ela ame morra. Assim, ela lamenta não ter salvado
Priscila, e pensa em o quanto as coisas poderiam ser diferentes se naquela
época seus poderes estivessem tão evoluídos quanto agora.

E
essa reflexão faz com que Lucy queira ser cada vez mais uma Guerreira Mágica, para lutar e salvar
Cefiro. Assim, temos uma cena em que Mokona lhes mostra, através de seus
poderes, o mapa de Cefiro, e Anne entende que aquelas luzes coloridas
significam cada uma delas, por cada um dos lugares que já passaram. E é neste
momento que a tensão do episódio começa, quando Anne e Marine são sugadas por
uma misteriosa parede de luz que desaparece com elas. E Lucy de desespera com a
falta das amigas. Então, Mokona entra em contato com Guru Clef, que não pode
ajudar muito Lucy com sua sabedoria, afinal, ele não conhece as novas criaturas
que estão surgindo através da ansiedade de seus habitantes. Mas ele fala sobre
a Princesa Esmeralda ter sido “impedida de orar pela estabilidade de Cefiro, e
que com isso céus estão vindo a baixo e a terra estremecendo com esse
desequilíbrio da natureza”. E com a traição de Zagard, as pessoas passara a ter
medo e confusão em seus corações, dando origem à novas criaturas.
Lucy,
então, entende que os monstros são uma realidade originada no coração das
pessoas, porque “um coração confuso e cheio de medo cria as criaturas”. E ela
está preparada para derrotar mais uma dessas criaturas e salvar suas amigas…
depois de localizá-las através do mapa de Mokona, ela vai à luta. Mas Mokona a
empurra em um fosso quando a parede de luz surge, e Lucy sofre muito para
escalar até à superfície. E quando ela volta ao topo, ela está muito ferida. Então,
entendemos o porquê de Mokona ter feito isso com ela: ele queria protegê-la de
ser sugada também. Assim, Lucy entende os motivos pelos quais somente suas
amigas foram levadas pela parede de luz, enquanto ela foi deixada para trás. E
compreende que, durante a última batalha, Anne e Marine estavam muito feridas,
e que a criatura é atraída por sangue. Então, por suas amigas, ela se fere
ainda mais atraindo o monstro. Depois, ela o ataca e o vence com o “Raios de Fogo”, e finalmente Anne e
Marine são libertas daquela prisão.
De
volta ao normal, Anne e Marine chamam à atenção de Lucy por ter sido imprudente
ao lutar sozinha… mas ela diz que “não estava sozinha”, porque elas estavam com
ela… e isso lhe deu” mais coragem para lutar, sabendo que não estava só” (fofa).
E ela ainda afirma que as três juntas conseguirão chegar à Guerreiras Mágicas para salvarem Cefiro. E então o “Sopro da Cura” de Anne revitaliza as
forças de Lucy. E elas estão cada vez mais dispostas a encontrar o segundo
Gênio de uma vez… e essa é uma promessa, assim como a promessa que Lucy fez de que
juntas terminariam o treinamento de Guerreiras
Mágicas. E realmente, unidas, Lucy, Anne e Marine podem ir longe em sua missão.
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