O Tempo Não Para – Marocas descobre que foi envenenada
“EU
ESTOU ME SENTINDO NUM FILME DO HITCHCOCK, BETINA. VOCÊ MATOU A AGNESE!”
E
não é difícil para Florêncio encontrá-la na rodoviária, tentando fugir, e levá-la
com ele. Agora, Agnese estava nas mãos do Barão, e enquanto ele estava pronto
para dar aquele susto nela, Samuca o impede, e o faz entregá-la a ele para que
Agnese seja levada à justiça… e ela é presa. Então, Marocas vai visitá-la na
cadeia a fim de entender porque Agnese a estava envenenando. E ela diz à
governanta que a perdoa e que não quer seu mal, porque enxerga que ela está
arrependida – ah, esse nobre coração de Marocas. É muita bondade em uma só pessoa.
Enquanto Agnese diz que não tem nada contra ela, a tentativa de Marocas de descobrir o motivo do envenenamento é inútil, porque a governanta se
recusa a dar qualquer informação, e Marocas vai embora sem conseguir nada. Mais
adiante, ela insiste que realmente há alguém por trás de Agnese, porque ela se
recusa a acreditar que sua ex-governanta tenha feito tudo o que fez por pura
maldade.
Enquanto
a polícia trabalha no caso, temos Betina à beira de mais um surto com a
possibilidade de Agnese entregá-la. Então, Lúcio garante que tudo está sob
controle, e que Agnese não irá dizer nada, porque tem pessoas de sua confiança
na prisão… mas Betina ainda não se convence de que está fora de perigo, e pede
para que ele mande matar Agnese, porque ele garantiu proteção a ela e não está
cumprindo com isso. Mas Lúcio se recusa a mandar assassinar a governanta,
simplesmente porque não é um assassino. Assim, ele volta a tranquilizar Betina,
garantindo que nada de mal acontecerá a ela. E chega a vez de Samuca visitar
Agnese na cadeia. Ele a coloca contra a parede, querendo saber de uma vez quem
a pagou para envenenar Marocas. Porém, Agnese tinha uma carta na manga para
sair pela tangente. Ela ingere uma cápsula
com veneno e desmaia na frente de Samuca, conseguindo se livrar da conversa…
Socorrida
na prisão, Agnese é levada para o hospital de onde consegue fugir, e ela vai
parar no apartamento de Betina para ameaçá-la, e também para buscar o que a
vilã lhe havia prometido quando a visitou no hospital: o dinheiro e os
documentos falsos para fugir do país. Assim, ela revela a Betina que escapou
aproveitando o descuido da polícia… e descobrimos, dessa maneira, o plano inteligente de Agnese, de
passar mal na cadeia para sair de lá direto para um hospital e fugir depois –
um plano arriscado que poderia levá-la à morte, mas também era sua única chance
de escapar de vários problemas. Agora, ela estava ali, ameaçando Betina,
querendo muito dinheiro da vilã, e dizendo que se voltasse para a cadeia a
levaria junto. E eu gosto de Agnese dando as ordens, ela até manda Betina ir preparar
um chá (rsrsrsrs) – “Hoje quem manda sou eu”. Mas ter uma cúmplice chantagista
dando as cartas estava começando a tirar Betina do sério. E algo grave estava
por acontecer…
Agnese
começa a provocar Betina, dizendo coisas como “ela não se cansar de se humilhar
para Samuca”, porque “ele ama Marocas e vai se casar com ela”. E Agnese a
provoca ainda mais quando chama Betina de “fraca”. Então, elas trocam tapas e
começam uma briga. E as coisas saem do controle, quando as duas se atracam e
Betina empurra Agnese provocando a morte da governanta que bate a cabeça num
móvel e morre. E isso me fez lembrar de Soraya Montenegro, a grande vilã de “Maria do Bairro”, quando ela mata a Nana
Calixta de forma semelhante. Logo, Betina se desespera mais ainda, porque está
com uma morte em suas mãos… e não teve como não rir da Poc ao descobrir o que
sua “chefinha” fez quando diz aquele “eu estou me sentindo num filme do Hitchcock,
Betina. Você matou a Agnese!” / “Foi sem querer, Poc. O que a gente vai fazer
com o corpo, meu Deus?!"( kkkkkk Eu adoro a Poc!).
E
é Lúcio quem ajuda Betina mais uma vez… e a vilã consegue tirar o corpo da
governanta de dentro de seu apartamento, o colocando dentro do baú velho de sua
avó com a ajuda da Poc, que àquela altura, também já tinha dado seu chilique (SENSACIONAL) – tudo sem levantar
suspeitas. Agora, só faltava Betina se livrar de Herberto, antes que o
cientista que havia lhe fornecido as substâncias para matar Marocas resolvesse
dar com a língua nos dentes. E lá estava Lúcio para providenciar tudo,
novamente, por amor à Betina. Se bem que eu nunca entendi muito bem esse amor meio
psicopata dele por ela, porque ainda não dava pra entender se ele realmente
estava apaixonado pela vilã, ou se só estava enxergando nela a figura de sua
falecida esposa… enfim, e por fim, Mariacarla entra na jogada para ajudar a dar
um fim em Herberto. Ela e Lúcio bolam um plano, e a advogada seduz o cientista
e finge proteção a ele contra qualquer acusação de Betina que possa colocá-lo
na cadeia.
Mariacarla,
então, o leva para passar uns tempos em sua casa na Ilhabela, como medida de
proteção enquanto o seduz cada vez mais. E durante aquele passeio de bote em
alto mar, ela é fria o suficiente para jogá-lo na água e deixá-lo morrer afogado.
E pode ser que ela tenha conseguido, assim como, de alguma forma, Herberto também
possa ter se salvado – penso eu, já que não o vimos realmente morto. Então, por enquanto, Betina permanece segura e
livre de evidências que possam incriminá-la, enquanto Samuca e Marocas continuam
sem respostas sobre quem estava por trás da tentativa de matá-la envenenada…
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