Totalmente Demais – A grande aposta




“DE PEDINTE À CAPA DE REVISTA”
O clima de competição está no ar. O Arthur quer muito que a futura vencedora do “Garota Totalmente Demais” saia da Excalibur, porque isso significa que ele também terá um ano de contrato com a Bastille. E ele coloca todo o pessoal da sua agência para correr atrás de uma nova New Face… mas é questão de tempo, até ele se deparar com a garota certa a ser lapidada e vencer o concurso, a Eliza. Ela vai vender flores no Bistrô, justamente quando o Arthur e a Carolina estão num almoço. Então, Eliza o vê e fica nervosa, porque essa é mais uma chance de conseguir falar com seu “príncipe”. Mas as coisas não saem como ela esperava. O Arthur e a Carol estão lá, falando sobre o concurso, sobre seu conceito de uma garota com beleza natural, e sobre a Carol não ter gostado de nada que ele tenha lhe mandado até agora – “Acho que não temos a ‘Garota Totalmente Demais’”. Então, Eliza vai oferecer suas flores na mesa deles, e a Carolina é meio grossa com ela – “Ninguém aqui quer flor, não, amor”…
Mas a Eliza nem liga muito para essa grosseria, porque ela só tem olhos para o Arthur, aqueles olhos de encanto. E quando ele diz aquele “É você”, ela acha que ele a reconheceu de Campo Claro, mas não é nada disso. O Arthur estava vislumbrando ela como a futura “Garota Totalmente Demais”. E ele e a Carolina começam a falar da Eliza como se ela não estivesse ali – “O cabelo tá um pouco maltratado, mas é um cabelo bonito. Ela tá um pouco suja, mas nada que um banho não resolva”. E eles ficam ali, analisando a beleza bruta da Eliza como se ela fosse uma peça em exposição, até que a Carol deboche da possibilidade do Arthur querer transformar uma pedinte em uma das candidatas do seu concurso – “Você surtou!”. E enquanto o Arthur tenta convencê-la de que “por baixo de toda aquela miséria tem uma menina bonita”, e que ela pode ser lapidada com aulas de postura, criando uma personalidade para ela e a ensinado a falar – “Ei, eu sei falar muito bem, tá?” –, a Carol é mais uma vez grosseira – “Pelo amor de Deus! Você não tá pesando em transformar essa pedintezinha na minha na minha “Garota Totalmente Demais?’”.
Pronto! Aí o barraco estava armado… porque baixa a “Maria do Bairro” na Eliza, e ela vai se defender – “Olha lá como fala de mim, sua perua”. E a Eliza tem toda a razão em se descontrolar. A verdade é que a Carolina está acostumada a pisar nas pessoas, e o Arthur não teve a delicadeza de usar as palavras certas para descrevê-la. E é o ápice quando ele pede para “olhar os dentes dela”. A Eliza quase o morde, como uma selvagem mesmo, como a "Marimar" (kkkkkkkk). E eu faria o mesmo – “Quem vocês pensam que são pra ficar humilhando os outros assim, hein?”. E enquanto o Arthur a vê como uma garota de personalidade, a Carol a expulsa e manda ela ir vender suas flores murchas em outro lugar. Daí nos sentimos vingados, quando a Eliza joga as flores na Carol (adoro!). Depois, ela é convidada a se retirar do Bistrô. E não tem como não se compadecer da Eliza. Ela sai chorando e sentindo-se humilhada. E é ainda mais triste quando ela se lembra da primeira vez que viu Arthur, e ele lhe disse que ela era “encantadora”; que “tinha o rosto jovem e fresco”, e perguntou se ela “já havia pensado em ser modelo” – “Mentiroso!”.
Eu sinto muita pena da Eliza nesse momento, por mais que o Arthur não tenha feito por mal, ele a ridicularizou falando da aparência dela. Já a Carolina, essa quis mesmo humilhar Eliza. Então, ela sai correndo e vai chorar nos braços do Jonatas, e contar para ele tudo o que aconteceu. Eles se abraçam, e ele fica todo preocupado com ela – O Jonatas é outro nível, né, gente? Depois que a Eliza desabafa, dizendo que o “príncipe não se lembrou dela, e que a humilhou na frente daquela perua ridícula, a tratando como uma coisa, um bicho”, o Jonatas a consola, porque “esse pessoal que tem grana acha que pode tudo” – “Eles não merecem uma lágrima sua”. Mas a Eliza ainda está muito chateada, porque pensou que “aquele filho da mãe ia reconhecê-la, e ia ajudá-la” – Logo ela, que nunca acreditou em conto de fadas. E ela se acha uma “burra”. Assim, o Jonatas lhe fala sobre como seria bom se a vida fosse como nos contos de fadas: príncipe encantado; sapato de cristal, final feliz – “Você seria a Gata Borralheira. E eu, seria quem? / O Sapo / O Sapo? Demorô! Então me dá um beijo pra ver se eu viro príncipe” – danadinho (rs).
Dessa maneira, a Eliza não quer mais saber de conto de fadas nenhum, e ela promete que “da próxima vez que encontrar com o príncipe fajuto, vai dar na cara dele”. Bom, pelo menos isso tudo serviu pra alguma coisa: para ela enxergar que o Arthur não tem nada de príncipe. E essa ilusão sobre ele se desfaz completamente… pelo menos por enquanto. Então, o Jonatas aproveita esse momento frágil dela para ir chegando de mansinho e lhe abraçar pela cintura. E a Eliza encosta sua cabeça no ombro dele, aceitando aquele carinho – garoto esperto. Eu realmente amo esses dois! Eles me conquistam desde o primeiro momento. Sou totalmente JOLIZA (S2). Por outro lado, Arthur está convencido de que pode transformar a vendedora de flores na Garota Totalmente Demais – “De pedinte a capa de revista”. E a Carolina não acredita que aquilo seja possível, mas como tudo entre eles é na base da aposta, os dois apostam alto dessa vez. Se ele ganhar, ela pede demissão da revista e vai trabalhar pra ele. E se ela ganhar, a Excalibur é dela. Eita! E essa se torna a grande aposta dos dois na novela… é pagar pra ver.
Então, o Arthur está mais louco do que nunca, porque se antes ele nunca gostou de perder uma aposta para a Carol, agora que ele apostou algo tão grande, nem se fala… a Excalibur está em jogo. E ele diz para seus funcionários que já sabe quem ele quer para disputar o concurso: “uma vendedora de flores ruiva”. E enquanto Carolina e ele estão com os nervos à flor da pele por conta da aposta arriscada, embora neguem isso, começa então uma caça à florista ruiva pelas ruas do Rio de Janeiro. No meio disso tudo, temos a Cassandra, louca para entrar a qualquer custo no concurso “Garota Totalmente Demais”. E ela é capaz das maiores loucuras para isso. A Cassandra é realmente SENSACIONAL. Ela é um dos grandes alívios cômicos da novela. Eu adoro ela correndo atrás da Carol, com o batom borrado, para tentar conseguir uma chance no concurso – “Pensa se eu não posso ser a Garota Totalmente Demais” / “Não”. Depois, ela vai até a Excalibur para falar pessoalmente com o Arthur.
E ela até vai servir cafezinho pra ele, só que a Jojô a faz tropeçar e ela acaba derramando o café no Arthur, o deixando irritado, óbvio. Num primeiro momento, ele não se lembra dela da festa da Bastille, mas depois que ela fala que é filha do Hugo, ele acaba lembrando que ela é a filha do cara que lhe deu um soco na cara. Então, ele não quer vê-la, enquanto ela só quer uma chance, e o Arthur diz que “pela sua agência não vai rolar”. Daí a Cassandra se dá conta de que “seu filme tá queimado”, por ter sido reconhecida como a filha do cara que agrediu o Arthur. Assim, ela decide mudar radicalmente o seu visual, se tornando a Salamandra, com aquele ruivo falso ao extremo – eu achei bem natural (kkkkkkkkk SQN). Só mesmo a Cassandra para ter essas ideias. E quando ela fica sabendo, pela Adele, que o Arthur decidiu que a “Garota Totalmente Demais” vai ser uma vendedora de flores, adivinha o que a Cassandra resolve fazer? Ir para uma floricultura, comprar flores e bancar a florista… e é justamente o lugar onde o Max está buscando pela florista ruiva que o Arthur tanto quer.
Assim, Max não a reconhece, e a leva para a Excalibur, achando que finalmente encontrou quem o seu chefinho queria. Então, ele mostra para o Arthur, todo feliz, que encontrou a garota – “A nova ruiva da Excalibur é linda, deixa ela entrar (kkkkkkk). E lá vem a Cassandra, bancando a florista ingênua e recatada – “Oi! Alguém quer flores?”. Mas ela é reconhecida, óbvio – “Que que essa louca está fazendo aqui de novo?”. E a Adele logo se defende – “Eu não tenho nada a ver com isso. Não fui eu que trouxe” (rs). Então, a Cassandra tenta convencer a todos de que não é ela mesma – “Prazer, meu nome é Salamandra. Eu sou uma humilde, e linda, vendedora de flores”. Mas é claro que aquilo não cola, né? E ela é expulsa mais uma vez da Excalibur, e depois vai chorar para o seu paizinho por mais uma tentativa frustrada. Só que ela não desiste, e vai dar um jeito de entrar para o concurso. É, parece que a maluca da Cassandra será uma grande rival para as demais concorrentes do “Garota Totalmente Demais”. Eu estou louco para rever as trapalhadas dessa desmiolada durante as provas. As outras que se cuidem (rs).

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